Fátima Bernardes está prestes a completar 50 anos, no dia 17 de setembro, e não se incomoda com a chegada da meia-idade. Desencanada, ela conta que a data deve ser festejada como outra qualquer. “Sempre vivi um dia de cada vez. Fiz o melhor em cada momento da minha vida e, agora, dei um passo maior. Teve época em que falavam dos 40 anos, agora falam dos 50, depois vão falar dos 60. Eu não acho que essa idade seja um tabu, porque parece algo que assusta e não é bem assim. Nunca projetei como estaria hoje em dia, apenas queria chegar à meia-idade saudável e de bem com a vida como estou", garante.
Para o grande dia, a apresentadora não quer saber de festão. “Esse ano meus filhos fazem 15 anos e eu estou organizando uma festa para eles. Vou deixar a minha para o ano que vem, para comemorar a chegada dos 51. Neste ano, meu aniversário vai cair em uma segunda-feira, então vou trabalhar no dia seguinte e gosto de dormir cedo. Vou jantar com a minha família”, comenta.
Falando em família, a apresentadora revela estar em uma ótima fase na vida pessoal e também na carreira. Cheia de vitalidade para encarar novos caminhos, a jornalista acredita que a chegada dos 50 anos a impulsionou a correr atrás do que queria. "Quando eu tomei a decisão de mudar é porque eu já tinha feito tudo o que podia no Jornal Nacional. Eu ainda me sinto disposta, com força e já tinha 25 anos de jornalismo na Globo, uma marca simbólica. Toda essa mudança é um processo de redescobrimento. O Encontro me dá prazer porque a cada dia que passa eu aprendo algo. A cada programa é um tema e convidados diferentes. E era isso que eu queria: novos desafios pela frente!", afirma.
Com tudo em cima aos 50, Fátima atribui a boa forma à genética e aos cuidados que sempre teve com a saúde. "O segredo deve estar na genética. Fora isso, sempre me cuidei e acho que isso reflete agora. Desde sempre me preocupo com a alimentação, cuido muito bem da minha pele e faço atividades físicas até hoje”, diz a apresentadora, que não descarta fazer cirurgia plástica no futuro. "Acho que um dia eu até farei. Parto do princípio de que se a pessoa realmente não se sente mais feliz com o corpo e se for realmente necessário, acho justo. Não sou contra”, revela.
Fonte: Rede Globo
