domingo, 3 de janeiro de 2016

RODA DE FOGO (RESUMO DOS CAPÍTULOS) Parte 2

Veja a segunda parte do RESUMO DOS CAPÍTULOS de RODA DE FOGO (VAMOS RECORDAR)


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É o fim de Celso Rezende, morto por Anselmo dos Santos, a mando de Renato Villar e Mário Liberato. Este crime ainda irá render muito!

Helena rege uma serenata, juntamente com os empregados da mansão, para tentar agradar o pai, Renato Villar, no dia do aniversário do mega empresário.

Surpreso, Renato Villar vai descendo lentamente a escadaria da sala de sua mansão, enquanto ouve os empregados cantarolando uma antiga canção de aniversário.

Frio, Renato Villar não gosta da ideia da filha e logo lhe passa um olhar reprovador. Helena sente que o pai não gostou e lhe segue até o escritório da mansão.

Palhaçada, coisa infantil e ridícula são os termos usados para Renato Villar descrever a homenagem que a filha havia feito. Helena, por sua vez, fica completamente arrasada com as palavras ofensivas que o pai lhe disse.

Helena ainda tenta se explicar com o pai, dizendo que a canção que havia escolhido para cantar com os empregados, é uma canção que ele gostava de ouvir quando criança e que encontrou escrita num antigo livro da época que ele estudava. Por isso ela programou a surpresa. Neste momento, Renato sente um baque e percebe sua estupidez com a filha.

Mas Renato não se deixa intimidar, tão pouco volta atrás e diz que só queria uma palavra de "parabéns" da filha. Apenas um cumprimento e nada mais e pede, ainda mais frio, para que Helena "desmonte o circo". Magoada, Helena lhe pede desculpas e retira-se do escritório.

Não demora muito para Laís chegar à conclusão que não dar para morar com Adauto. Revoltada, a rebelde resolve tirar o seu time de jogo e termina tudo com o namorado, dizendo que irá sumir pra sempre da vida dele e de sua casa. Adauto ainda tenta contornar a situação, mas não tem mais jeito, Laís está decidida e pede para que ele a esqueça de vez.

É grande o movimento da polícia, repórteres e peritos na mansão de Telma, onde Celso Rezende morreu. Paulo, seu amante, a consola e explica que a provável causa da morte foi afogamento por embriaguez. Telma fica ainda mais transtornada com a analise da pericia. Ela não acredita que o marido possa ter morrido afogado na piscina.

Em seu escritório, o juiz Marcos Labanca resolve abrir o envelope que havia recebido em sua casa. Ele fica completamente surpreso quando ler os documentos que provam os crimes de corrupção de Renato Villar e Werner Benson.

De volta pra casa, Laís desabafa com Lúcia. A bela rebelde diz que terminou o namoro com Adauto e a irmã juíza pede para que ela tenha mais juízo. De repente, Laís fica sabendo que Lúcia irá para a festa de aniversário de Renato Villar e fica completamente entusiasmada. Laís implora para que Lúcia a leve junto, mesmo que ela tenha que pedir pessoalmente ao juiz Labanca. O fato de ir a uma festa de um grande empresário, milionário, como Renato Villar, enche os olhos de Laís. Depois de muito implorar, Laís consegue convencer Lúcia de levá-la a festa de aniversário de Renato Villar.

Carolina, eufórica, dirigi-se ao escritório do marido para lhe dizer que o ministro está ao telefone, querendo lhe desejar feliz aniversário. Renato Villar atende o telefone e lamenta o fato do ministro não poder vir a sua festa de aniversário.

Brandão elogia as filhas ao vê-las arrumadas para a festa. Lúcia aproveita para ligar pra Labanca, avisando que irá levar Laís junto. Roberto é quem atende o telefone.

Já sabendo de toda verdade sobre os crimes de corrupção de Renato Villar, Marcos Labanca diz para o filho que não tem mais interesse em ir para a festa. Sem imaginar o motivo, Roberto tenta fazer com que o pai mude de ideia e vá para a festa junto com ele, Lúcia e Laís.

Felipe alerta Ana Maria, dizendo que ele e o avô estão preocupados com o envolvimento dela com Pedro. Enquanto isso, Pedro está no bar da avó, Joana, decidido a ligar pra amada. Não demora muito e Pedro liga para a casa de Ana Maria. Aflita, ela avisa que o rapaz foi louco de ligar pra casa dela. Ele diz que está com saudades e que irá pra festa de aniversário do pai, logo mais a noite, só para vê-la. Ana Maria pede para que ele não apareça na festa e Pedro lhe pede uma condição: se ela lhe encontrar numa praça, próxima a mansão de Renato Villar, ele não aparece na festa.

Mais tarde, na casa do juiz, Lúcia lamenta o fato dele ter desistido de acompanhá-la na festa de Renato Villar. Roberto pede para que a juíza convença o pai de ir com eles. Lúcia avisa que ele a convidou e que não permite que desista de acompanhá-los. É quando Labanca resolve ir à festa.

Carolina aproxima-se de Renato Villar para chegar acompanhada dele no grande pátio da mansão, onde a festa acontece. Frio, o empresário avisa que não irá com ela, pois não pretende manter aparências. Disfarçando o desapontamento, Carolina desce glamourosa a escadaria da sala de sua mansão, cumprimentando os convidados.

Uma grande festa acontece na mansão de Renato Villar. O pátio está com uma decoração sofisticada, e os convidados – todos de black tie, sentados ao redor de mesas bastante arrumadas – ouvem música através de uma orquestra que encontra-se num palco armando no centro do pátio. Garçons servem as mais caras bebidas aos pratos mais requintados.

Helena se aproxima de Carolina e Alice para avisar que Renato Villar está se aproximando. Carolina pede para que a filha avise a orquestra.

Onipotente, Renato Villar aparece na grande varanda de sua mansão, que fica de frente ao grande pátio onde acontece a sua festa de aniversário, e acena para os convidados, conseguindo assim, trazer para si todas as atenções. Em seguida, o mega empresário desce a escadaria da varanda, indo ao encontro dos convidados no grande pátio.

A chegada de Renato Villar à festa de aniversário é embalada pela orquestra que toca "parabéns a você" e por todos os convidados, deixando suas mesas e indo ao seu encontro.

No palco, Renato é cumprimentado pelo pai, Antônio Villar, que também aproveita para parabenizar e elogiar o filho pelo prêmio de empresário do ano.

Durante a festa, Werner Benson desconfia da morte de Celso Rezende. Conversando com Mário Liberato, o banqueiro estranha o fato de Rezende ter morrido afogado. Mário tenta convencê-lo de que a morte de Rezende é absolutamente cabível. Benson ainda pergunta se Rezende conseguiu entregar os documentos e Mário pede para que ele converse com Renato Villar. Em seguida, Mário se afasta e Benson se aproxima de Renato, estendendo a mão para cumprimentá-lo, mas recebe um fora do mega empresário, fato que o deixa bastante constrangido. Só os cumprimentos de Carolina refazem o humor de Werner Benson.

Enquanto rola a festa de Renato Villar, Telma está na companhia de Paulo, em sua mansão. A viúva de Celso Rezende ainda está cheia de duvidas sobre a morte do marido. Paulo tenta convencê-la de que Celso tenha mesmo morrido afogado.

Em sua humilde casa, Anselmo dos Santos se prepara para jantar com a única filha, Vera. Entusiasmado, o assassino de aluguel visa à filha que tudo irá mudar para melhor, pois irá receber uma grana alta de gente graúda que lhe deve favores.

Vera aproveita para cobrar o emprego que o pai havia dito que conseguiria para ela. Anselmo avisa que irá cumprir e que conseguirá um emprego decente para a filha. O fato deixa Vera bastante entusiasmada.

Pedro aparece na praça que havia marcado encontro com Ana Maria. Ao mesmo tempo, na festa, Ana Maria tenta disfarçar a ansiedade.

Mais tarde, após uma visita do delegado, Telma diz estar exausta. Paulo pede para que a amante durma um pouco e ela fica surpresa quando ouve ele dizer que irá à festa de Renato Villar.

Um fato para lá de inusitado acontece em pela festa de aniversário de Renato Villar. De repente, surge o general Hélio D'Ávila, montado num cavalo branco, chamando a atenção de todos enquanto se aproxima de Renato.

Cavalgando lentamente, o cavalo, com o general montado, percorrem grande parte do pátio onde acontece a festa, até pararem em frente a Renato Villar.

"Para você, Renato, meu sobrinho, que hoje completa meio século de vida dedicada ao trabalho e a este país, um símbolo de sua cavalgada épica. Para um homem da sua estatura não podia ser qualquer coisa. Tinha que ser algo imponente, majestoso e eu não conheço nada mais majestoso do que uma bela montaria." É com estas palavras, faladas ao microfone, que o general Hélio D'Ávila presenteia Renato Villar com um cavalo. Todos dão uma salva de palmas.

Renato Villar agradece o presente dado pelo general Hélio D'Ávila. Em seguida, o empresário pede para que Werner Benson cuide do cavalo, dizendo que o animal é semelhante ao banqueiro e, mais uma vez, aproveitando para humilhá-lo.

Minutos depois, Werner Benson desabafa a humilhação de Renato Villar com Mário Liberato. Sarcástico, o advogado diz que o banqueiro não deve levar em conta pois Renato estava brincando. Mas Benson está ressentido e avisa que irá se vingar.

Aproveitando um momento de distração de todos, Ana Maria decide ir ao encontro de Pedro, na praça próxima a mansão de Renato Villar. Ao chegar no local, a jovem se aproxima do rapaz que já estava a sua espera. Ela pede para que ele desista e que, caso Felipe os encontre, ele se dará mal. Mas Pedro não tem medo.

Apaixonado, Pedro diz que só veio ao encontro porque estava muito a fim de vê-la e pede para que Ana Maria confesse que também estava querendo vê-lo. Ana Maria começa a achar que Pedro só quer se encontrar com ela para provocar seu avô e o irmão, mas o rapaz jura que não é isto que ela está pensando. Pedro aproveita para se declarar para Ana Maria, dizendo que está gostando dela. Minutos depois, Pedro aproveita para contar sua vida para Ana Maria, seu desejo de rever a mãe internada numa clinica psiquiátrica na Itália, seu desapontamento com o pai, Renato Villar, que não o reconhece como filho. Todos estes fatores só fortalecem mais a paixão de Ana Maria por Pedro e a aproxima mais dele.

É através de uma declaração que Pedro, enfim, consegue dominar o coração de Ana Maria. Em seguida, eles resolvem passear juntos enquanto acontece a festa de Renato Villar na mansão.

O juiz Marcos Labanca chega à mansão de Renato Villar na companhia da juíza Lúcia Brandão, do filho Roberto Labanca e de Láis Brandão.

Enquanto isto, em sua sala de estar, Renato Villar conversa com Mário Liberato. O empresário avisa que, caso Labanca não apareça em sua festa, será porque ele recebeu os documentos enviados por Celso Rezende. Mas, neste exato momento, o juiz Labanca aparece.

Marcos Labanca apresenta Lúcia Brandão a Renato Villar. Logo o empresário fica sabendo que Lúcia também é uma juíza. A sua beleza e condição profissional exercem um misto de fascínio no mega empresário. Claro que Renato não desperdiça a chance de jogar todo charme e elogiar a beleza de Lúcia, chegando a dizer que pensava ser inconstitucional uma mulher tão bela como juíza. Laís, por sua vez, aproveita para jogar seu charme para Renato Villar, mas o empresário fica fascinado com a juíza, que é muito discreta, diferente da irmã.

Mário Liberato faz um comentário assim que Labanca se afasta. O advogado acha que o juiz não recebeu os documentos que incriminam Renato e Benson. Os dois ficam na expectativa.

No grande pátio, ao som da orquestra, Laís avista Felipe. A atração dos dois é instantânea. Disposta a arrumar um bom partido que lhe banque, a irmã da juíza Lúcia Brandão não pensa duas vezes e joga todo charme para um dos sócios de Renato Villar. Felipe se aproxima de Laís e os dois começam a se entender.

Minutos depois, Felipe convida Laís para dançar no salão e, claro, ela aceita de imediato. Está formada a química entre Laís e Felipe. E a bela rebelde consegue fisgar o bom partido.

Pedro entra na mansão. A primeira impressão é de estar perto da amada, Ana Maria. Mas, bem no íntimo, Pedro está querendo participar daquela festa, afinal de contas, é o aniversário do mega empresário Renato Villar, seu pai. Embora, Pedro, jamais queira admitir isto, pois foi criado para não criar afeto por um pai que o desprezou! Em contrapartida está Helena, a meio irmã que foi ensinada a desprezá-lo. Helena cresceu ouvindo Carolina e o tio, o general Hélio D'Ávila, darem as piores referências do meio irmão, Pedro. Duas vidas, dois sentimentos, dois opostos, unidos apenas pelo sangue paterno.

O general Hélio D'Ávila acaba flagrando a neta, Ana Maria, na companhia de Pedro. Ele fica enfurecido e ordena para que a neta se afaste do rapaz. Pedro, por sua vez, também fica furioso com o comportamento do general.

Pedro começa a maior briga com Felipe, que o provoca. Ana Maria tenta contornar a situação, mas os dois vão aos socos e pontapés. Pedro vence a briga, enchendo Felipe de porrada e o deixando bastante ferido após danar o taco que estava nas mãos, na cabeça de Felipe.

O juiz Marcos Labanca encontra-se no escritório de Renato Villar, na companhia de Carolina que lhe mostra alguns livros escritos por seu avô, Jorge Antônio D'Ávila, um grande jurista. Fascinado com aquela obra, o juiz folheia algumas paginas constatando que se trata de uma coleção rara.

Renato Villar entra no escritório e Carolina se afasta o deixando a sós com Labanca. Os dois começam uma conversa. Esperto, Renato comando o assunto de mancinho, elogiando Labanca e se mostrando grato por sua ajuda de anos, principalmente pelo fato do juiz ter facilitado a internação de Maura no exterior. Ao mesmo tempo, Renato também lembra Labanca sobre os favores que também fez para ele, deixando claro que se tratou de uma troca de favores, de uma gratidão mutua. O assunto vai deixando Labanca cada vez mais inconfortável. Renato está pisando em cascas de ovos, na verdade ele quer saber se os documentos que o incriminam, estão de posse do juiz.

Conversa vai, conversa vem, Renato Villar chega ao ponto que queria com o Labanca. Ele pede mais um "favorzinho" ao juiz: pergunta se Labanca recebeu um envelope de Monique, onde traz alguns documentos. Caso tenha recebido, que ele os entregue, sem briga.

Labanca diz para Renato Villar que recebeu o envelope, já abriu e analisou o que contém. Renato tenta se explicar ao juiz, dizendo que é um homem em evidencia, pois dirige um conglomerado de várias empresas, por isso é inevitável não fazer inimigos e que, a correspondência que Labanca havia recebido, se trata nada mais, nada menos, de uma pessoa que só pensa em prejudicá-lo.

Renato tenta convencer Labanca de que os documentos que ele recebeu são todos falsos e em nome de sua amizade ele os devolva. Mas Labanca não concorda e avisa que está agindo profissionalmente, até porque os documentos também comprovam crimes realizados por Werner Benson, juntando algumas provas sobre um processo que está em andamento. Mesmo que atinja Renato diretamente, e provoque um escândalo, Labanca não desiste de voltar atrás com as provas adquiridas contra Werner Benson.

Labanca, meio que irônico, diz que Renato pode contratar os melhores advogados para lhe defender. Mas o mega empresário não quer se envolver num escândalo de grandes proporções, mesmo que tudo o leve a uma absolvição. Labanca é claro: tem obrigação de levar o caso adiante e entregar os documentos ao procurador da república e lhe entregando toda responsabilidade do caso.

Cansado de apelar para o bom senso, Renato Villar se enfurece com a decisão de Labanca e ordena o juiz a lhe entregar os documentos, fato que também tira o juiz do sério. E Renato não para por aí: ele ameaça Labanca, caso ele não lhe entregue os documentos, Roberto, filho do juiz, vai ficar sabendo porque ficou paralitico, preso a uma cadeira de rodas.

O clima esquenta muito entre Renato Villar e o juiz Marcos Labanca. Na verdade, o empresário não quer se envolver num escândalo de corrupção, sabe que os documentos enviados por Celso Rezende são provas verdadeiras, mas tenta convencer Labanca de que se trata de documentos falsos. Labanca, por sua vez, não volta atrás e promete levar o caso adiante em nome dos princípios jurídicos. A ultima cartada de Renato Villar é oferecer um boa quantia em dinheiro para Labanca, caso ele dê tudo por encerrado. Mas Renato só faz inflamar ainda mais a fúria do juiz, que está mais que decidido a não voltar atrás.

Já em casa, Roberto percebe que o pai está inquieto, ansioso. Labanca prefere não entrar em detalhes com o filho, sobre o que está acontecendo, muito menos qual decisão irá tomar.

Carolina aproveita para mostrar toda sua indignação diante da agressão que Pedro fez a Felipe D'Ávila. Ela cobra uma atitude de Renato Villar e avisa que exige tal atitude, pois está no direito já que o rapaz é seu enteado. Mas a fúria que Renato está sentido por não ter conseguido dobrar Labanca, acaba sobrando pra Carolina, que nem imagina que escolheu a hora errada para encher o saco do marido.

Após a briga com Pedro, Felipe é levado às pressas para um hospital. Seu avô, o general Hélio D'Ávila, encontra-se bastante preocupado com o estado do neto.

Pedro procura abrigo na casa de Gilberto. O rapaz está aflito, achando que matou Felipe D'Ávila. Gilberto tenta acalmá-lo, mas Pedro está completamente nervoso e assustado, achando que o ferimento que causou com o taco, pode ter sido fatal. Pedro também teme ser procurado pela polícia a qualquer momento. Gilberto pede para que o amigo durma em sua casa, até as coisas se acalmarem. Pedro não quer lhe trazer problemas, mas não vê outra alternativa a não ser aceitar o convite do amigo.

Acontece o enterro de Celso Rezende, uma cerimônia intimista. Renato Villar marca presença para expressar os sentimentos à viúva, Telma. Paulo não se afasta da amante, o tempo todo a seu lado. Rezende é enterrado.

Gilberto vai até a casa de Joana para contar que Pedro dormiu em seu apartamento. O fato deixa a avó mais aliviada, mesmo lamentando que Pedro tenha ido no aniversário de Renato Villar e se meter com "aquela gente".

Joana acha que o neto não deveria se esconder da policia, ela também diz pra Gilberto que, caso o filho tenha que depor, acha que dificilmente teria ajuda de Renato Villar, mesmo com toda influencia que o empresário exerce.

Joana tem uma conversa com Pedro sobre a briga que o neto teve com Felipe D'Ávila. Pedro diz que só sabe que Felipe foi socorrido com urgência. A avó desaprova a atitude do neto.

Marcos Labanca procura Lúcia Brandão na casa dela. O juiz avisa que precisa fazer uma viagem e lhe entrega os documentos que incriminam Renato Villar. Labanca conta toda história de corrupção do empresário para a juíza, que fica completamente surpresa.

Anselmo dos Santos procura Mário Liberato, no escritório do advogado. O assassino de aluguel pede a ajuda do advogado para conseguir um emprego para sua filha, Vera. Anselmo aproveita para falar das qualidades da filha. Mário promete ajudá-lo.

Junior chega de viagem, deixando sua mãe, Telma Rezende, bastante feliz. Mas o rapaz está melancólico, cheio de duvidas sobre a morte do pai, Celso Rezende. Junior não entende como o pai foi morrer afogado na piscina de sua própria casa. Ele não acredita do acidente e está bastante desconfiado.

Roberto decide se declarar a Dr Lúcia Brandão. Aos poucos, o rapaz vai se revelando um verdadeiro apaixonado pela juíza. A revelação deixa Lúcia constrangida, mas ela esclarece que só o tem como um amigo.

A relação entre Telma Rezende e Junior piora, com a presença de Paulo Costa. O rapaz não gosta nem um pouco de ver a mãe mantendo intimidade com o político.

Junior para em frente a piscina e começa a pensar na morte do pai. Tudo para ele é muito estranho. Algo está mal explicado, nada foi esclarecido. Paulo e Telma, por sua vez, conversam sobre o comportamento de Junior, percebendo que terão problemas pela frente.

Em seu escritório no Grupo Villar, Renato tenta, ao lado de Mário Liberato, encontrar uma maneira de impedir que Marcos Labanca leve o caso adiante. Renato ainda tenta fazer uma ligação para Labanca, mas o juiz se esconde. Evita falar com o empresário. Labanca está mesmo decidido a abrir o processo.

Internado no hospital, se recuperando dos ferimentos, Felipe aproveita a situação para tentar convencer a irmã, Ana Maria, a se afastar de vez de Pedro. Ele diz que o rapaz não é sociável e é perigoso.

Helena também pede que a prima se afaste do meio irmão. Ela não confia em Pedro e Ana Maria ouve tudo atenta.

Marlene fica sabendo que uma mulher está na portaria da mansão, querendo falar com Tabaco. A empregada não gosta nada de saber da história e fica morrendo de ciúmes do namorado.

Fátima vai levar um recado de Joana a Tabaco, na mansão de Renato Villar. Mulherengo como ele só, Tabaco aproveita para cantar a oriental, mais uma vez.

Mais tarde, Fátima aparece na casa de Gilberto e conversa com Pedro, o deixando aliviado ao dizer que Felipe D'Ávila não está grave e que logo terá alta. Enquanto isso, Gilberto desenvolve uma matéria para um jornal.

Ainda rola um clima entre Pedro e Fátima, mas a japonesa é dura na queda e , quando percebe o clima, trata logo de tirar seu time de campo.

Antônio aparece na mansão do filho, para conversar com Carolina sobre a organização de um comitê para o empresário, abrindo assim, a campana de Renato Villar para a presidência do Brasil. Logo após, é hora de Hélio D'Ávila aparecer para participar da reunião. Antonio e o general tem uma incompatibilidade de gênios e não demoram para um questionar a presença do outro sobre os interesses de Renato Villar a presidência do Brasil.

Carolina intervém na discussão entre Antonio e Hélio. Com o clima mais calmo, Paulo explica como será o perfil de Renato Villar como candidato a presidência do Brasil. Um homem acima dos políticos, do povo. Carolina se preocupa numa candidatura mais voltada a imagem publica de Renato Villar, a maneira que o mega empresário é visto pelo povo, seu conceito e sua reputação. Na verdade, condições que são um grande contraste para a atual situação de Renato Villar, prestes a se tornar um grande escândalo publico.

Na verdade, Carolina chega ao ponto que queria na conversa: tentar manchar ainda mais a imagem de Pedro. Ela não suporta o filho bastardo do marido e ainda alfineta a avó do rapaz, Joana e Maura, a mãe internada na Europa. A cartada final de Carolina é convencer os demais a fazer com que Renato Villar tome uma atitude drástica para apagar de vez seu passado com Maura. Ela teme que a história venha prejudicá-lo na candidatura a presidência do Brasil. E Carolina ainda via mais longe, sem o conhecimento de Renato, ela sugere que o comitê que está se formando, tome conta da vida do candidato à presidência e encontre uma maneira de tirar Pedro e Joana do caminho. Todos concordam com a provável futura primeira dama do Brasil.

Ladrãozinho barato, ladrão de galinhas, além de asno, é assim que Renato Villar volta a ofender e humilhar Werner Benson. Desta vez, o empresário pega pesado e deixa claro para o banqueiro, que sabe de toda tramoia que ele mantinha com Celso Rezende, tentando passa-lo para trás. Dessa vez Mário Liberato ouve toda conversa. Benson nega que mandava Rezende aplicar parte do dinheiro que Renato mandava para Europa, numa conta pessoal dele. Benson volta dizer que apenas opera com as contas dos clientes na Europa e coloca a culpa do desvio apenas em Rezende. Mas Renato não acredita na defesa de Benson e fica ainda mais furioso com o banqueiro.

Renato diz que Benson só está culpando Rezende aproveitando que ele está morto e não pode se defender, mas que, na verdade, eles eram mancomunados. É quando Benson diz que ninguém tem como provar nada e que o banco dele oferece o melhor serviço para as empresas do Grupo Villar, pois é nas mãos do próprio Renato que os clientes depositam os dólares que vão para fora do país. Depois dessas palavras, mais uma vez Benson consegue enfurecer Renato Villar.

Renato não admite que Benson tenha posto em risco, uma operação armada, por conta de "migalhas". Para o empresário, isto não merece perdão e volta a chamar Benson de asno.

Enquanto isso, Anselmo está vigiando Labanca, Roberto e Lúcia. O assassino de aluguel encontra-se no aeroporto do Rio e faz uma ligação para Mário Liberato avisando que o juiz está prestes a pegar o voo para Lisboa.

Ainda sem saber o que está acontecendo, Benson conclui que ele e Renato Villar estão perdidos caso o juiz Labanca receba os documentos. Renato avisa que eles já estão nas mãos de Labanca.

Mário Liberato entra na sala e Renato ordena para que Benson se retire. Assim que Benson deixa a sala, Mário avisa que Labanca encontra-se no aeroporto, na companhia do filho Roberto, esperando o voo para Lisboa. Prontamente, Renato dirige-se juntamente com Mário, para encontrar Labanca no aeroporto do Rio.

No aeroproto, Roberto ainda tem esperanças sobre uma relação amorosa com Lúcia Brandão. Apaixonado, o rapaz avisa que estará viajando, mas não a esquecerá e, quando voltar, espera uma resposta positiva da parte dela. Labanca se aproxima, se despede de Lúcia e pede para que a juíza guarde muito bem, os documentos que deixou com ela, sobre o Grupo Villar e o Banco de Benson.

Ao mesmo tempo, Renato Villar e Mário Liberato estão a caminho do aeroporto, dirigindo o carro em alta velocidade na tentativa de chegar antes do embarque do juiz Labanca. Mas eles não chegam a tempo de encontrar Labanca. Enquanto isso, a juíza Lúcia está de posse dos documentos e Renato Villar nem imagina.

Laís aprece no hospital que Felipe está se recuperando, para lhe fazer uma vizitinha. Ele aproveita para falar sobre o acidente e diz que tentou proteger a irmã do ataque de um marginal.

Surge um clima entre Laís e Felipe. A atração que os dois estão sentindo acaba falando mais auto e eles acabam se beijando, ardentemente, em pleno leito do hospital.

Mais tarde, Renato Villar e Mário Liberato concluem que Labanca só viajou para fugir dele. Renato vai mais além e desconfia que Labanca tenha deixado os documentos com a Dr Lúcia Brandão. É assim que o mega empresário tem a ideia de se aproximar da juíza para tentar recuperar os documentos.

Telma Rezende se aproxima do filho que se encontra a meia luz, muito pensativo, sentado numa poltrona. Ela pergunta se o rapaz não irá descansar um pouco ou se deseja comer algo, mas Junior continua em um silencio que a incomoda.

Telma ainda tenta consolar o filho sobre a morte de Celso Rezende, lhe dizendo que acidentes acontecem e que ele tem que reagir. Mas as palavras de Telma apenas servem para deixar Junior ainda mais irritado, alimentando a indiferença sobre a mãe.

Mário Liberato está com trajes mais a vontade, no fim de noite em sua casa. Levemente ele começa a tocar o piano, com uma melodia clássica, quando surge seu fiel mordomo, Jacinto Donato, que lhe traz uma medida. Prontamente ele recusa, pois prefere, no momento, apenas se dedicar a tocar piano. Mas Jacinto insiste, traz a bebida novamente e acaba aborrecendo Mário que começa a achar que o fiel mordomo não gosta de ouvir suas canções. Jacinto diz que adora ouvi-lo tocar piano, mas que ele também sabe que aquela bebida é a sua predileta. Mário se rende e dá um gole na bebida, mas aproveita para questionar os sentimentos de Jacinto, perguntando se ele só o serve por dinheiro. Jacinto deixa claro que adora trabalhar pra ele e que só está ali porque tem admiração e amizade por ele. É quando Mário ordena que Jacinto sente ao seu lado. O mordomo hesita, mas acaba obedecendo o patrão. Mário começa a tocar piano, desta vez, sendo admirado por Jacinto.

Em casa, Vera pergunta ao pai se o emprego que ele prometera arrumar pra ela, está dando certo. Anselmo afirma que sim e que a filha aguarde. Anselmo também mente para a filha, dizendo que arrumou um emprego como segurança. Vera ainda pergunta se o pai não está envolvido com a polícia e ele promete que não.

O general Hélio D'Ávila se aproxima de Ana Maria e diz que precisa ter uma conversa séria com ela sobre Pedro. Ele ainda culpa, sutilmente, Ana Maria pela agressão que Felipe sofreu. Ao mesmo tempo, Pedro está na casa de Gilberto, desabafando com o amigo. O filho bastardo de Renato Villar se declara apaixonado por Ana Maria.

Sozinha em sua casa, após fechar o bar depois de um dia de trabalho, Joana ouve a campainha tocar. Logo, ela vai olhar quem é pelo olho mágico e avista Tabaco. Ao abrir a porta, a avó de Pedro se surpreende com a visita de Renato Villar.

RODA DE FOGO (RESUMO DOS CAPÍTULOS) Parte 3

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