Veja a oitava parte do RESUMO DOS CAPÍTULOS de RODA DE FOGO (VAMOS RECORDAR)
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Mário Liberato manda Anselmo grampear o telefone da casa de praia de Renato Villar. Tarde da noite, já com o empresário dormindo, o capanga do advogado faz tudo direitinho sem ninguém notar e monta um verdadeiro esquema e escuta.
Depois de grampear o telefone do empresário, Anselmo passa a vigiar todas as ligações. Ouve muita coisa, principalmente conversas de Renato entre Maura e Lúcia Brandão. A intenção de Mário Liberato é tomar posse dos documentos que estão nas mãos da juíza.
Até que, certa noite, Anselmo, através de uma ligação entre Renato Villar e Lúcia Brandão, descobre que a juíza sairá de carro com os documentos e monta um esquema com Mário Liberato, para pegá-los.
No meio de uma estrada deserta, em plena escuridão da noite, o carro de Lúcia Brandão é abordado por outro. A juíza para o carro num encostamento enquanto os bandidos aproximam-se e roubam os documentos. Lúcia fica em pânico.
Finalmente Mário Liberato consegue tomar posse dos documentos que incriminam Renato Villar. O advogado crápula imediatamente faz uma comemoração com seus comparsas Anselmo dos Santos e o fiel mordomo Jacinto.
Lucia Brandão, ainda muito abalada, conta para Marcos Labanca que os documentos foram roubados.
Logo após falar para Labanca, Lúcia liga para Renato Villar e também contra sobre o roubo dos documentos. Na ocasião, Renato está com Carolina, que o fez uma visita na casa de praia.
Carolina não perde a chance de provocar Maura. Sem engolir direito a sociedade com Renato Villar, a ex esposa ferida vai tirar Maura do sério na Fundação.
Volta a ser um mar de rosas o romance entre Pedro e Ana Maria. O casal já pensa em se casar.
Lúcia percebe que Vera está com ciúmes por causa da amizade que ela mantém com Roberto.
Mais tarde, a juíza vai até a casa de Vera e tem uma conversa esclarecedora, deixando claro que só tem Roberto como um grande amigo. Na ocasião, Lúcia se assusta ao ver Anselmo na casa de Vera e fica sabendo que ele é o pai da moça.
Mário Liberato continua investindo pesado no jogo de conquista a Carolina D'Ávila, agora ex Renato Villar. O advogado crápula quer mais que a presidência do Grupo Villar. Sua obseção por Renato Villar é tanta que ele também deseja morar na mansão dos Villar e tomar-lhe sua ex esposa.
Tabaco conversa com o amigo Gilson. Após os banhos e rezas orientados pelo centro de macumba, o motorista mulherengo está confiante de que esteja curado da impotência sexual.
Tabaco ver na socialite Alice, a grande chance de recuperar sua potencia sexual e mandar brasa numa noitada de amor com a mulher. Por sua vez, Alice também está louca de desejos pelo motorista dos Villar.
Tabaco monta um ninho de amor, com a casa toda arruma e perfumada, através da ajuda do amigo Gilson. Não tem como o motorista mulherengo negar fogo.
Mais tarde, Alice aparece na casa enfeitada por Tabaco e os dois tem um sarro de amor, bem excitante. Mas a alegria do motorista dura pouco. Depois a socialite vai embora o deixando na mão.
Quando resolve levar Alice até o portão, Tabaco fica desesperado ao ver que a limousine dos Villar, seu instrumento de trabalho, foi roubada.
Através do telefone grampeado por Anselmo dos Santos, Mário Liberato fica sabendo que Renato Villar e Maura Garcez irão resolver alguns negócios e dormirão na casa de praia. O advogado crápula aproveita para armar mais uma envolvendo Carolina.
Fazer com que Carolina flagre o ex marido na companhia de Maura, certamente a deixará bastante magoada e, assim, Mário poderá se aproximar ainda mais dela.
Renato Villar e Maura Garcez viajam de helicóptero até as fazendas do empresário. são terras que não tem fim.
Renato Villar e Maura Garcez estão sozinhos na casa de praia, quando Carolina aparece sem avisar e não gosta nada de ver o amado ao lado de uma ex mulher.
Magoada por ter visto o ex marido na companhia de Maura Garcez, Carolina vai desabafar as magoas com Mário Liberato. Era isto que o advogado crápula queria. Agora Carolina está em suas mãos, fragilizada e ele poderá fisgá-la.
Renato Villar está desconfiado que seu telefone tenha sido grampeado. O empresário manda seu caseiro investigar e ele descobre que realmente o patrão estava sendo vigiado. Rapidamente o caseiro desativa tudo.
Renato Villar vai deixar de ser bonzinho. O empresário investe contra Mário Liberato, Werner Benson, Jacinto Donato e Alice. Os quatro entram em pânico.
O clima está tumultuado na casa de Carolina. Depois de surpreender a família desfazendo a negociata de Mário e Felipe, ela decide aceitar a proposta de Mário Liberato.
Carolina e Alice preparam uma grande recepção para anunciar a união entre ela e o advogado crápula.
É diante de todos os convidados e imprensa que Renato Villar se descontrola ao saber que sua ex-mulher está unida a Mário Liberato.
Furioso com mais uma armação do advogado, Renato parte pra cima dele e lhe dá um grande soco na cara.
Renato quer que o advogado confesse ser o mandante do roubo dos documentos e peça desculpa a Lúcia Brandão.
Mas o incidente durante a recepção do noivado entre Carolina e Mário Liberato, é visto com ciúmes de Renato Villar e se transforma em escândalo de jornal.
Confiante no casamento com Carolina, Mário pressente que terá problemas e diz para Jacinto o quanto seria importante e necessário matar Renato Villar. O mordomo vibra com a ideia.
Mário Liberato toma a frente da mansão de Carolina e elege Jacinto seu secretário particular e responsável por todos os empregados da mansão. Carolina não gosta muito da atitude do novo marido, principalmente quando ele insiste em passar a noite de núpcias no quarto dela.
Mário Liberato enfim conseguiu se tornar um Renato Villar. Pelo menos é o que ele pensa ser. No intimo, se ele não pode ter Renato Villar em seus braços, então fez de tudo para destruir a concretização da obseção maior. O advogado crápula caminha, triunfante, pelo pátio da mansão dos Villar até chegar em seu automóvel, rumo ao Grupo Villar.
Apesar da insistência do "novo marido", Mário Liberato e Carolina dormem em quartos separados. Ardiloso, Mário confessa que não se trata apenas de um desejo sexual e sim, de um ato de muita admiração e ternura. Afinal de contas, Carolina é a mulher que ele queria ter sido.
Decepcionada com as atitudes da mãe, Helena decide morar com o pai, Renato Villar, na casa de praia e deixa a mansão do Rio.
A princípio, a relação entre pai, Renato Villar e filha, Helena, é fria e distante, mas tudo se concertará com o tempo, pois, morar com o pai trará um amadurecimento para Helena.
O namorado de Gilberto, agora um dos melhores amigos de Renato Villar, também incentiva Helena no processo de amadurecimento.
Aos poucos, morando com o pai, Renato Villar, Helena vai começando a entendê-lo melhor.
Renato Villar faz uma interessante proposta a Gilberto: contar tudo sobre a doença e o envolvimento na morte de Celso se, em troca, o jornalista garantir publicar – num prazo estabelecido – todas as revelações na íntegra. Mesmo sabendo que corre risco de vida. Gilberto, muito entusiasmado, topa ir até o fim.
Surpreso com as revelações de Renato, Gilberto balança ao saber que o futuro sogro quer, antes de morrer, acabar com os cinco inimigos, custe o que custar!
Irritado com as armadilhas e golpes de Mário Liberato, Renato Villar decide retomar velhos costumes. Viver docentemente, só arrecadou problemas e humilhações. O mega empresário resolve voltar a ser temido, iniciando um jogo diabólico contra cinco inimigos mortais: Mário Liberato, Werner Benson, Felipe D'Ávila, Paulo Costa e Jacinto.
Tentando reaproximar-se de Helena, Carolina vai até a casa de praia e o encontro com Renato Villar é marcado por cinismo e hipocrisia. Ele insiste em se declarar apaixonada e ele adverte à ex esposa, dizendo que, brevemente, ela ficará viúva, referindo-se a Mário Liberato.
Mal sucedida, Carolina pede ajuda ao general Hélio D´Ávila. Os dois acabam fazendo um acordo. Carolina vai tentar separar Ana Maria de Pedro, enquanto o general tenta convencer Helena a voltar para a casa da mãe.
Carolina começa a colocar o plano de separar Ana Maria e Pedro, em prática. Maquiavélica, ela escolhe Maura como isca e convida a ex guerrilheira a ir até a sua casa.
Desavisado, Jacinto vai receber a visita e só então Maura descobre que o floricultor é o mordomo de Mário Liberato.
Maura, mais uma vez, entra em pânico ao dar de cara com o torturador. Jacinto, por sua vez, fica impossibilitado de fazer algo.
Apavorada, numa noite chuvosa, Maura vai à casa de praia avisar a Renato Villar o que descobriu sobre Jacinto e Mário Liberato.
Renato e Maura ficam a sós na casa de praia. Excitados diante da noite fria, o tempo chuvoso provoca uma volta ao passado, diante de um clima nostálgico. Não dá outra, Renato e Maura, acabam vivendo uma grande noite de amor.
Seria uma noite de amor perfeita entre Maura e Renato Villar, não fosse à visita inesperada de Lúcia Brandão, na manhã seguinte. A juíza flagra Maura na cama de Renato e vai embora muito magoada. Maura, por sua vez, fica transtornada com o flagra.
Os amores estão tumultuados. Tabaco leva Alice na casa de Gilson e no melhor da festa é avisado que a limousine foi roubada. O motorista fica desesperado e, quando toma coragem para contar a Mário Liberato sobre o roubo, é surpreendido com a limousine estacionada na garagem. Tabaco desconfia que as três ex noivas são as responsáveis pelo sumiço do carro por vingança.
Benson se desespera ao saber que os documentos que estavam com Mário Liberato foram parar nas mãos do juiz Labanca. É que, o esperto advogado, ao ser pressionado por Lúcia, convoca o Dr Marcos Labanca que recebe as provas de volta, prometendo entrar, imediatamente, com um processo na justiça.
Sem saída, Benson providencia uma viagem para uma ilha no Havaí, mas antes, faz questão de vender as ações que possui para Renato Villar. Depois do acordo, Renato liga para Mário Liberato e conta que Benson possui algumas cartas de Celso Rezende que o incriminam também.
Mário instrui Jacinto para mais um "servicinho". Na noite do embarque, Benson recebe uma coroa de flores e antes mesmo de entender a armadilha.
O banqueiro Werner Benson leva um tiro à queima roupa, no peito, do mordomo fiel de Mário Liberato.
Constatando o assassinato de Wener Benson, Renato Villar começa a fazer a contagem dos assassinatos juntamente com Gilberto.
A notícia da morte de Werner Benson deixa Carolina completamente abalada. Ela chora no ombro de Mário Liberato.
Tabaco pede ajuda ao Preto Velho para não falhar em suas transas sexuais. O motorista mulherengo está bastante confiante em sua potencia sexual.
Tabaco tem um novo encontro com Alice e, dessa vez, bota pra quebrar no sexo. Fica tão excitado que, quando chega no orgasmo, fica sem conseguir se controlar e dá um grito de He-Man: "Eu tenho a força!". Alice fica completamente satisfeita com o desempenho do motorista mulherengo.
Felipe D'Ávila e Paulo Costa chegam na casa de Werner Benson e o encontram morto na sala.
O corpo de Werner Benson é retirado de sua casa pelos legistas. Mário Liberato, friamente fica presente assistindo os legistas levarem o corpo do banqueiro.
Ana Maria se diverte com o emprego que conseguiu num escrito de designer dos relógios Champion. A linha que traz pulseiras coloridas e personalizáveis, faz moda e sucesso naquele ano de 1986/87. Na ocasião, Pedro faz uma visitinha no trabalho da futura esposa, que fica feliz com sua presença.
Maura Garcez está completamente envergonhada por ter sido flagrada, na cama de Renato Villar, justamente por Lúcia Brandão. Sensata, em sem más intenções, a ex guerrilheira vai até a casa da juíza, se desculpar. Maura deixa claro que o que viveu com Renato Villar é coisa do passado e a única coisa em comum entre eles, é o filho Pedro.
Fátima é a próxima vitima de Tabaco. Melhor dizer felizarda. O motorista estava devendo um ato mais profundo de amor a japonezinha, a única que lhe deu forças nos momentos difíceis. Sozinhos no quarto, a japonezinha até aproveita para pedir a benção do Preto Velho, em estátua. Não dá outra, Tabaco está melhor do que imagina em matéria de sexo e bota pra torar com Fátima, que fica nas estrelas. Na hora do orgasmo incontrolável do motorista mulherengo, ele dá o grito de guerra: "Eu tenho a força!".
A próxima a experimentar a nova potencia de Tabaco é Patativa. A costureira estava distraída, costurando mais uma vestido de noiva para uma cliente, quando o motorista mulherengo e bastante excitado, a segura por trás. Patativa não consegue se conter e cai na cama com Tabaco, que bota pra torar! Segundos depois, chega o orgasmo devastador do motorista que, não conseguindo se conter, dá o seu grito de guerra: "Eu tenho a força!".
Mas Tabaco ainda tem mais duas pela frente e não pode parar. O homem está com todo gás. Depois de traçar três mulheres, ainda sente que a coisa está com "aquela potencia". Coisa de doido, o motorista não consegue relaxar e logo aparece na casa de Bel. A telefonista imediatamente retribui os carinhos do amante e cai na cama com ele. Na ora do orgasmo explosivo, o grito de guerra de Tabaco: "Eu tenho a força!".
Espera um pouco que ainda tem mais. Ao chegar na mansão dos Villar, Tabaco imediatamente avista Marlene dando sopa. Não dá outra: ainda muito excitado, sem conseguir se controlar, o motorista mulherengo pega sua amante e bota pra torar no vestiário dos empregados. Chegando no orgasmo, o grito de guerra: "Eu tenho a força!".
Depois de transar ferozmente com Marlene, o motorista cai na piscina dos patrões, para tentar acalmar os ânimos. Mais será que ele consegue?
Após ser flagrado por Maura Garcez, Mário Liberato sabe que será muito arriscado manter Jacinto, seu mordomo fiel e dedicado, morando na mansão dos Villar juntamente com ele e Carolina. Não tem como manter Jacinto próximo a ele.
Jacinto vem trazer o desjejum para o seu amado patrão que está deitado na cama. O fiel mordomo nem desconfia da triste notícia que receberá.
Jacinto resebe a triste notícia de seu amado patrão, de que não poderá morar na mansão. Jacinto terá que passar um bom tempo longe de Mário Liberato. A notícia chega como uma bomba para o mordomo apaixonado, que fica completamente deprimido.
Em seguida, Jacinto se despede da mansão levando uma mala com suas roupas. O mordomo deixa a mansão desolado, enquanto é observado por Tabaco e o outro mordomo.
Da janela, Mário Liberato também observa seu fiel mordomo ir embora. O advogado crápula se corrói por dentro.
Renato Villar está feliz com os filhos Pedro e Helena, em sua casa na praia. Além dos filhos, os futuros genro e nora, Gilberto e Ana Maria, que também curtem a casa juntos.
Para completar os momentos simples de prazer do empresário, a amada Lúcia Brandão também aparece para fazer uma visita. Até que Helena está começando a aceitar o romance do pai com a juíza.
O casamento de Pedro com Ana Maria não agrada o general Hélio D'Ávila de forma alguma. Sem ter paciência com o pacto que fez com Carolina, que ficou de atrapalhar a relação do casal, o general vai pessoalmente na casa de Joana, dizer alguns desaforos. Mas logo é posto no lugar por Gilson.
Tabaco ainda está a todo gás. O motorista mulherengo dá em cima da melhor amiga de Bel e os dois transam desesperados. Na ora do orgasmo, o grito de guerra: "Eu tenho a força!", deixando a mulher completamente satisfeita.
Mário Liberato vai até o quarto de Carolina para tentar seduzi-la. Escondendo a depressão e tentando acabar com a angustia que o perturba, após a partida de Jacinto, o advogado crápula anseia por uma relação sexual com a esposa. Eles ainda não transaram e Mário não se conforma com isto.
Mas Carolina prefere deixar o casamento como está. Assim como dormem em quartos separados, eles também continuarão sem relação sexual. Só resta o desespero para Mário Liberato, além de ficar pensando em Jacinto.
Quando todos pensam que Helena está começando a aceitar a relação de Renato Villar com Lúcia Brandão, a filha temperamental do empresário tem nova recaída. Ao ver Renato fazendo caricias na juíza, Helena tem uma crise discreta de aborrecimento.
No outro dia, Helena desabafa com Ana Maria, que também aproveita para falar da relação dela com Pedro, seu meio irmão.
Mais tarde, é a vez de Helena implicar com Pedro. Os irmãos tem uma discussão mas Pedro sempre sabe sair ganhando e tirar a irmã do sério.
Mário Liberato sabe que, além de colocar Jacinto para fora de sua casa, evitando complicações e ponde em risco tudo que conquistou, também terá que dá um fim de vez no fiel mordomo. O advogado crápula começa a traçar um plano para assassinar seu maior cúmplice, e Anselmo dos Santos também entra nessa história.
Antes do crime, Jacinto ainda defende seu amado patrão de Renato Villar, que vai até a antiga casa do advogado crápula.
Mário Liberato apresenta um assassino de aluguel que se juntará a Jacinto para assassinar Renato Villar. Finalmente, pensa o mordomo fiel.
Só que a vítima é o próprio Jacinto. No meio de uma estrada deserta, o assassino de aluguel contratado por Mário Liberato, para o carro. Jacinto logo fica desconfiado e constata que está sendo vítima de uma emboscada.
O ex torturador de Maura Garcez corre desesperado para não ser morto pelo assassino de aluguel. Por sua vez, o assassino é sarcástico, pois espera alguns segundo, deixando Jacinto correr, até persegui-lo no carro.
Jacinto corre desesperado quando percebe que o assassino está o perseguindo de carro. O mordomo fiel ainda tenta pular um muro, mas acaba não coseguindo, pois escorrega e cai sentado no chão.
Assim que Jacinto cai sentado no chão, o assassino acelera o carro e esmaga o ex torturador de Maura Garcez. É o fim do mordomo fiel de Mário Liberato, que morre assassinado a mando de seu grande amor.
Enquanto isso, Mário Liberato está em sua casa, sofrendo por ter mando matar sua paixão, seu consolo maior. Mas o advogado crápula sabe que não haveria outra opção. Manter Jacinto vivo, certamente atrapalharia suas conquistas e seu futuro. É melhor sofrer por tê-lo perdido, ao mantê-lo arriscadamente.
Os detetives começam a investigar a desaparecimento de Jacinto e procuram Mário Liberato para interrogá-lo em seu escritório. O advogado crápula dá um show de interpretação, ficando a cima de qualquer suspeita.
Conversando com Gilberto, após uma ligação para o próprio Mário Liberato, Renato Villar o avisa que morreu mais um de seus inimigos.
O empresário prossegue contabilizando as mortes de seus inimigos juntamente com seu futuro genro.
Ao mesmo tempo, após a ligação para Renato Villar, Mário Liberato tem uma crise de nervos e revolta ao lembrar que seu fiel e amado mordomo, não mais existe.
Mas quem pensa que Mário Liberato vai passar o resto da vida sofrendo por ter mando matar Jacinto, engana-se e muito. Rapidamente o advogado crápula parte pra outra. E quem é a vítima? Só poderia ser um: Tabaco! Isto mesmo, quase que diretamente, Mário Liberato começa a olhar o motorista – talvez apenas mulherengo – com outros olhos. E as olhadas de Mário para Tabaco passam a ser penetrantes.
Ana Maria convence Antônio a procurar Pedro e manifestar seu apoio à decisão de Renato Villar de colocá-lo na presidência das empresas. Pedro não entende a atitude do avô e o hostiliza, decepcionando Antônio, que começava a aceitá-lo.
Gilson se embriaga na frente de Joana e Brandão. A causa é uma fossa porque está sendo rejeitado por sua amada, a avô de Pedro.
Mais tarde, o pai de Gilberto procura a amada na casa dela e se declara apaixonado como nunca o fez. Joana fica encantada e Gilson aproveita para dar-lhe um grande beijo de amor.
Assim que Gilson sai, Joana fica sob o efeito do beijo apaixonado. Dessa vez o coroa pegou pesado!
Renato Villar e Lúcia Brandão estão curtindo momentos sozinhos, à noite, na casa de praia. Os filhos e namorados do empresário, foram curtir um show.
Acontece o show da banda Capital Inicial, onde, inicialmente, tocam o hit de sucesso "música urbana".
Pedro, Ana Maria, Helena e Gilberto comparecem juntos ao show, quando são flagrados por Felipe D'Ávila. Na companhia de outra mulher, o neto do general Hélio não gosta nada de ver a irmã novamente ao lado de Pedro.
Mas eles não dão a mínima para Felipe e continuam se divertido com o show do Capital Inicial.
Foi inevitável para Renato Villar: enfim, explode a temida bomba! Os jornais anunciam o escândalo financeiro que envolve diretamente o Grupo Villar. Agora, o empresário terá que responder sozinho, já que Werner Benson não existe mais.
Preocupada com o amado, a juíza Lúcia Brandão liga para ele tentando acalmá-lo.
Mário Liberato encontrou um novo atrativo para se distrair: seu motorista Tabaco. O advogado crápula começa a usar e abusar dos serviços de seu motorista, que também passa a ser seu acompanhante nos momentos íntimos. Uma das tarefas de Tabaco é aprender a dar um laço na gravata do patrão.
Carolina até flagra a cena, ficando bestificada ao ver Tabaco, aprendendo a dar um laço na gravata. E o pior: tendo o próprio Mário Liberato como modelo e grande incentivador.
A notícia do escândalo financeiro que envolve diretamente Renato Villar, logo se espalha entre a RODA DE FOGO. Marcos Labanca, profundamente entusiasmado, vai pessoalmente mostrar o jornal a Telma, que ainda está com a socialite Alice à tira colo. Todos os inimigos ficam satisfeitos com o inicio da derrocada de Renato Villar.
Por outro lado, os amigos que Renato Villar conseguiu fazer, incrivelmente aqueles que ele sempre desprezou no passado, são os únicos a sofrer junto com o empresário. Ao lerem o jornal, todos lamentam o memento que Renato Villar está passando.
Logo, os jornalistas cercam a casa de praia de Renato Villar, atrás de notícias e de um pronunciamento do próprio, como verdadeiros urubus na carniça.
Renato Villar chega a dar uma coletiva de imprensa. Mas, claro, nega todo escândalo financeiro de que está sendo acusado.
Como não poderia deixar de ser, muito apaixonada e decidida a apoiar seu grande amor, Lúcia Brandão aparece na casa de praia e, claro, os jornalistas a cercam atrás de um depoimento. Mas a juíza é inteligente e discreta.
Renato Villar fica sensibilizado com o apoio da amada Lúcia Brandão, neste momento difícil que está passando.
O cerco também começa a se fechar contra Felipe D'Ávila. O neto do general Hélio começa a ficar preocupado.
Lúcia Brandão não para de pensar na saúde do amado Renato Villar. Ela, mais uma vez, vai conversar com o Dr Moises.
Os jornais são enfáticos, a TV também não dá trégua: Renato Villar também torna-se o principal suspeito pela provável morte de Jacinto e pelo assassinato comprovado do banqueiro Werner Benson. Da sala de sua casa, Lúcia Brandão fica apreensiva ao ver o noticiário da TV.
Enquanto os jornais, rádio e TV tomam conta da vida do mega empresário Renato Villar – por conta do escândalo financeiro e das mortes de Jacinto e Werner Benson – O assassino de aluguel, Anselmo dos Santos, se desentende com Mário Liberato.
Anselmo sente-se muito humilhado pelo advogado crápula e resolve matá-lo naquele instante. Mário Liberato, por sua vez, começa a cantarolar no banheiro, enquanto de despe para tomar uma boa ducha morninha, morninha. De repente, Anselmo tira seu canivete do bolso e, como muito ódio, segue rumo a Mário Liberato.
Inacreditavelmente Tabaco aparece no banheiro e avista Anselmo. O assassino de aluguel imediatamente guarda o canivete e decide ir embora, sem ser visto por Mário Liberato. A química entre o advogado crápula e Tabaco está tão forte, a sintonia é tão grande, que, inconscientemente, o motorista "talvez apenas mulherengo" livrou o patrão da morte.
Logo após o banho de ducha morninha, morninha, Mário Liberato aproveita a visita de Tabaco, em sua suíte particular, e pede para que o motorista de mil facetas, faça uma massagem em seus pés. Dessa vez Tabaco fica constrangido ou talvez esteja lutando consigo mesmo, tentando não resistir. Aflito, Tabaco dá uma desculpa e deixa a suíte, desesperado. Mário Liberato, por sua vez, entendendo todo jogo, se diverte com a cena.
Muito grilado com o que está acontecendo na mansão dos Villar, Tabaco vai pedir conselho a amante Patativa. A costureira se diverte com tudo e incentiva Tabaco a investir em Mário Liberato ou, pelo menos, aproveitar a mordomia.
Carolina resolve ir, pessoalmente, na casa de praia do ex marido, para demonstrar seus sentimentos a Renato Villar. Até que os dois tem uma conversa amigável.
Na piscina da mansão, Mário Liberato toma seu desjejum, vestido em trajes de banho, enquanto lê o jornal com a manchete estampada do escândalo financeiro que envolve seu arco-inimigo Renato Villar.
Ao saber que conseguiu arruinar a vida do rival e tomar tudo que ele tem, o advogado crápula fica completamente satisfeito e começa a comemorar feliz da vida.
Logo, Mário Liberato resolve dar um mergulho na piscina, onde nada para todos os lados, satisfeito com suas conquistas.
Para completar sua felicidade, nada melhor que ter Tabaco, para ajudá-lo a vestir o roupão. O advogado aproveita para elogiar os novos trajes, com nova cor, vestido pelo motorista. Claro que por indicação do próprio Mário Liberato, que aproveita para endireitar o colarinho do amado motorista.
Helena fica triste ao ler a matéria sobre o escândalo que envolve o próprio pai. Ela aproveita para apoiá-lo.
Renato Villar também começa a se interessar para fazer o inventário. Ele contrata o advogado João Otávio para ficar responsável pela partilha dos bens.
Patativa não se contém e convoca Bel, Marlene e até Fátima para ver o novo figurino de Tabaco. O motorista, por sua vez, fica muito envergonhado enquanto as amantes se divertem com a história.
Felipe D'Ávila resolve ir até a casa de praia de Renato Villar. Ao chegar no local, o neto se assusta com a quantidade de jornalistas que o abordam e trata todos com muito ignorância. Depois vai embora sem dar entrevista para revolta dos jornalistas.
Roberto e Vera estão cada vez mais apaixonados e investindo na relação.
Renato Villar precisa de um momento intimo com Lúcia Brandão, mas sabe que no momento, é um desejo difícil já que a casa de praia está cercada por jornalistas. O empresário liga para a juíza, e eles namoram por telefone.
Pedro e Gilberto resolvem ajudar Renato a encontrar Lúcia. No lado de fora da casa de praia, eles avisam aos jornalistas que Renato Villar irá recebê-los para uma nova coletiva de imprensa.
Enquanto os jornalistas entram na casa, Renato sai em disparada pelos fundos com seu carro.
Logo após, ainda despistando os jornalistas, Gilberto age como assessor de imprensa de Renato Villar e concede uma entrevista em nome do empresário.
Mais tarde, Renato Villar e Lúcia Brandão se encontram no apartamento em reforma que será de Pedro e Ana Maria, quando se casarem.
Apaixonados, Renato e Lúcia aproveitam o momento íntimo, sentados no chão de um apartamento vazio, como dois adolescentes.
Não só nos momentos alegres, Tabaco serve para ficar próximo de Mário Liberato. O advogado encontra-se desolado e aproveita a companhia do motorista.
Anselmo dos Santos saca um revolver e ameaça matar Mário Liberato. O assassino de aluguel teme ser condenado pelo crime de Celso Rezende, depois que o advogado entregou os documentos ao juiz Labanca e Renato Villar está sendo acusado dos crimes.
Mas Mário Liberato mantém a calma diante do revolver aprontado em sua direção, por Anselmo dos Santos. O advogado crápula logo consegue ludibriar o assassino de aluguel, prometendo preserva-lo de qualquer escândalo e evitando ser morto por ele.
Mário Liberato não gosta nada de saber, após ver uma matéria com foto no jornal, que Carolina foi procurar Renato Villar para prestar solidariedade.
Logo o advogado crápula vai tomar satisfações com sua esposa. Carolina, por sua vez, se mantém firme, contrariando o marido.
Ao entrar em seu quarto, após se aborrecer com a esposa Carolina, Mário Liberato se surpreende ao ver Tabaco arrumando seu terno na cama. O advogado fica completamente fascinado ao ver a cena.
Mário Liberato se excita com a dedicação de Tabaco e o leva novamente para sua suíte particular. Dessa vez, o motorista de mil e uma utilidades, ajuda o advogado a se despir para dormir.
Aproveitando a ocasião, Mário ao deitar-se na cama, fica cantarolando canções líricas para Tabaco ouvir e admirar.
No jogo de interesses entre Renato Villar e Mário Liberato, Felipe D'Ávila é a próxima vitima. Logo, o advogado crápula trata de encomendar a morte do neto do general Hélio.
Mário Liberato arma para todos pensarem que Felipe D'Ávila fez uma viagem para o exterior. Pedro e Ana Maria vão no aeroporto e confirmam que Felipe viajou, sem ao menos desconfiar que se trata de uma armação de Mário.
É chegado o dia do casamento de Pedro com Ana Maria. A noiva está eufórica e, vestida a caráter, fica pronta para o grande momento.
Ao mesmo tempo, Pedro está na casa de avô, também já vestido a caráter para a cerimônia de casamento com Ana Maria.
Joana não se sente muito confortável com o vestido elegante, mas faz um esforço por causa do neto.
Quem também está pronto para o casamento, são Tabaco e suas amantes Bel, Patativa e Marlene.
Finalmente, Ana Maria chega na igreja e é admirada por todos que estavam a sua espera.
Na porta da igreja, Renato Villar passa por um constrangimento assim que a noiva chega. Alguns manifestantes, revoltados por saberem noticias do escândalo financeiro do Grupo Villar, aproveitam para xingar o empresário.
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