segunda-feira, 1 de maio de 2017

TIETA (SINOPSE)


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Ambientada na fictícia cidade de Santana do Agreste, no Nordeste brasileiro, a novela – uma adaptação do romance Tieta do Agreste, de Jorge Amado –– tem início quando Tieta (Claudia Ohana) é escorraçada da cidade pelo pai, Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), irritado com o comportamento liberal da jovem e influenciado pelas intrigas de sua outra filha, Perpétua (Adriana Canabrava). Humilhada e abandonada pela família, ela segue para São Paulo, fugindo do conservadorismo de sua terra natal.

Vinte e cinco anos depois, Tieta (Betty Faria) reaparece em Santana do Agreste, rica, exuberante e decidida a se vingar das pessoas que a maltrataram. No dia de sua chegada, está sendo rezada uma missa em sua memória. Ela interrompe a celebração, chamando a atenção de todos na igreja e desfazendo o mal-entendido. A ousada Tieta diz que veio para ficar e acaba mudando a rotina de todos os moradores da pequena cidade.

Os que a condenaram na juventude passam a cortejá-la, movidos pela sua fortuna ou atraídos por sua exuberância. Para chocar a família, ela se envolve com o sobrinho, o jovem seminarista Ricardo (Cássio Gabus Mendes), filho de sua rancorosa irmã Perpétua (agora Joana Fomm).

Os habitantes ainda se veem às voltas com a instalação de uma fábrica de dióxido de titânio na cidade, que, se por um lado trará desenvolvimento, por outro causará um forte impacto ambiental na região.

Santana do Agreste, próxima de Aracaju e Salvador, estava parada no tempo até que Ascânio Trindade (Reginaldo Faria), que se mudara de lá quando jovem, volta com o objetivo de trazer o progresso e a civilização ao local. Ele se torna secretário da Prefeitura e, junto com Tieta, promove a modernização da cidade.

TIETA (Betty Faria)
Bonita, vistosa, passional e apaixonada pela vida, que lhe ensinou a controlar os instintos, a exercitar o seu lado mais racional, mas de vez em quando esses seus dois lados entram em conflito. Muito sensual e consciente disso. Em sua vida pregressa, antes de se tornar muito rica, supostamente, graças à ajuda de um comendador, comeu o pão que o diabo amassou – isso lhe deu muita experiência de vida e sabedoria. Foi expulsa de Santana do Agreste aos 18 anos, quando era mais “cabritinha”, solta, desbocada e, principalmente, como adolescente que era, mais rebelde. Volta 20 anos depois com o firme propósito de se vingar de toda a hipocrisia da cidade.

PERPÉTUA (Joana Fomm)
Peito seco, sempre de luto, frustrada, falsa cristã, já que, como lhe diz o padre, não conhece o dom da caridade. É a irmã mais velha de Tieta (Claudia Ohana/Betty Faria), a quem odeia e a quem denunciou ao pai no passado, provocando sua expulsão da cidade. No entanto, é capaz de bajulá-la ao saber que ela é rica como ninguém. Comete todos os pecados capitais, usando a defesa da família como argumento. Está sempre arquitetando planos destinados a tirar vantagens dos parentes. No passado, contra todas as expectativas que a indicavam como a mais séria candidata a solteirona do local, casou-se com um militar e teve dois filhos, Ricardo (Cássio Gabus Mendes) e Peto (Danton Mello). Foi até feliz, e por isso mesmo ofereceu seu primeiro filho, Ricardo, à Igreja. Nunca conheceu o prazer.

RICARDO, O CARDO (Cássio Gabus Mendes)
Filho de Perpétua (Joana Fomm), sobrinho de Tieta (Betty Faria), irmão de Peto (Danton Mello). Seminarista. Jovem tímido, mas leve, sem maiores grilos. Queria poder gozar uma juventude tranquila e feliz mas, como foi prometido aos céus, faz o possível para não frustrar a mãe. Por conta disso — para não cair em tentação —, tem medo do sexo, e das mulheres. Ao mesmo tempo é romântico, um leitor de clássicos, ligado em grandes amores. Em determinado momento da trama, seduzido, dá uma guinada na vida, deixando vir à tona o grande amante que é.

ASCÂNIO (Reginaldo Faria)
O herói, o cavaleiro andante do Agreste, que só luta pelo que é bom. Quer a todo custo mudar o destino da cidade, fazendo-a retomar o caminho do século XXI. Por isso cai nas malhas da Brastânio. Na discussão que a novela propõe, sobre o que é ou não o progresso, a postura de Ascânio é a seguinte: até que ponto o Terceiro Mundo pode se dar ao luxo de manter paraísos ecológicos enquanto, à volta destes, milhões de pessoas levam vida subumana? Um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse.

LEONORA (Lídia Brondi)
Pura, ingênua, romântica, sonhadora, a mais angelical de todas as donzelas. Tudo isso ela parece ser. Vem com Tieta (Betty Faria) de São Paulo, para férias em Santana do Agreste. Para todos, ela é filha do falecido Comendador Felipe Cantarelli, suposto esposo de quem Tieta ficou viúva.

OSNAR (José Mayer)
Dono de terras e criador de cabras. Estudou, mas é preguiçoso, e anda meio desleixado. Correm boatos de que, de todos os homens viris da comunidade, ele é o mais bem-dotado. Há uma fila de mulheres querendo tirar a prova dos nove. Grande observador da natureza humana, sempre reage com ironia a cada constatação. A certa altura, toma banho, faz a barba, troca de roupa, e surpreende. Um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse.

CARMOSINA (Arlete Salles)
Colega de colégio de Tieta (Betty Faria) na juventude. Agente dos Correios, usa o tradicional método do bico de chaleira para ler todas as cartas que chegam ou saem da cidade. Embora seja senhora de todos os segredos de Santana, é um “túmulo” quando necessário, e uma faladeira compulsiva quando se faz mister. Ótimo papo, excelente cozinheira, dona de cultura acima da média, grande caráter, por vezes sujeita a duras provações. Perdeu para Perpétua (Joana Fomm) o páreo da solteirice. Nutre uma paixão, jamais revelada.

GLADSTONE (Paulo José)
Chega à Santana do Agreste como um caixeiro viajante e logo conquista o coração da solteirona Carmosina (Arlete Sales). Mais tarde, é descoberto que Gladstone e Tieta eram amigos e que a cabritona pediu para que ele conquistasse Carmô. O fato deixa Carmosina muito magoada.

DONA MILU (Míriam Pires)
Mãe de Carmosina (Arlete Salles), viúva há muitos anos. Sincera, liberal, nada convencional. Transformou sua casa numa pousada onde recebe, além de visitantes, moradores solteiros do Agreste para refeições e pouso eventual. Faladeira, engraçada, a certa altura enfrenta uma difícil batalha contra uma doença.

ZÉ ESTEVES (Sebastião Vasconcellos)
Pai de Tieta (Claudia Ohana/Betty Faria) e Perpétua (Adriana Canabrava/ Joana Fomm). Velho dono de cabras e propriedades, que deixou de sê-lo, mas que, graças ao dinheiro que a filha vem lhe mandando há anos, sonha em voltar ao que era. Expulsou Tieta de casa, quando descobriu que, aos 18 anos, ela já vivia “como o diabo gosta”. Mas depois a perdoou, à custa de muito dinheiro. Usa sempre um cajado, símbolo importante da vida de Tieta. Orgulha-se de ser ainda muito homem e, como prova, pede o testemunho da sua segunda mulher, Tonha (Yoná Magalhães), com quem permanece casado. Patriarca, trata todas as mulheres da família como meras coisas.

TONHA (Yoná Magalhães)
A segunda mulher de Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), com quem teve somente uma filha, Elisa (Tássia Camargo). Pouco mais velha do que Tieta (Betty Faria), sua única amiga, ainda brincava de bonecas quando ela foi expulsa de Santana do Agreste. Amansada por Zé Esteves, parece mais a mãe de Tieta: calada e calma, finge ser apenas uma apêndice do velho, embora saiba que ele precisa dela como ninguém. Quando pode falar e é escutada — raríssimas vezes —, demonstra bom senso e bondade. A vida lhe reserva uma grande virada.

Com a morte de Zé Esteves, Tieta ajuda Tonha numa nova vida. A mulher reprimida, passa uma temporada em São Paulo, fica linda e se torna uma nova mulher.

MIRKO/ARTURZINHO (Marcos Paulo)
Filho do Coronel Artur da Tapitanga. Não vê o pai há muitos anos. Com a identidade de Mirko, Arturzinho reaparece, rico e poderoso, em Santana do Agreste com o objetivo de instalar uma fábrica de dióxido de titânio. Mirko se envolve com Tonia (Yoná Magalhães), seu grande amor do passado.

ELISA (Tássia Camargo)
Irmã mais nova de Tieta (Betty Faria) e Perpétua (Joana Fomm), filha de Tonha (Yoná Magalhães). Sonha com atores de fotonovelas e com artistas da TV — que nem chegam a Santana do Agreste — sobre cujas vidas ouve as fofocas num programa de rádio. Tem sonhos românticos e eróticos com os galãs por quem se interessa. Leva, com profundo desgosto, uma vida regrada – inclusive na cama, pois o marido, Timóteo (Paulo Betti), amante famoso na época de solteiro, com ela só pratica o trivial. Tem um sonho, que alimenta com requintes: ir para São Paulo, com ou sem o marido.

TIMÓTEO (Paulo Betti)
Marido de Elisa (Tássia Camargo), dono de uma loja de tecidos que herdou do pai. Frequentador da Casa da Luz Vermelha quando solteiro, tornou-se monógamo ao casar, mas pagou caro por isso: ficou fraco do estômago, e tem ataques que o levam ao desmaio a cada situação mais complicada que enfrenta. Como a mulher, é vagamente infeliz. Nostálgico da boemia, a qual renunciou com o casamento, manteve um único vínculo com essa: continua sendo um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse, que se reúnem no Bar do Crescente para torneios periódicos de bilhar.

ARTUR DA TAPITANGA (Ary Fontoura)
Prefeito e mandachuva do local, delega poderes a Ascânio (Reginaldo Faria), secretário da Prefeitura. Vive em sua fazenda, criando ovelhas e cercado de meninas (as chamadas rolinhas), que ele adota e a quem oficialmente ensina a ler, em troca de favores sexuais. Já foi muito mau e, até hoje, não foi apaziguado pelos anos. Tem um filho que desapareceu, Arturzinho (Christian Esposito/Marcos Paulo), do qual não pode ouvir falar.

MARIA IMACULADA (Luciana Braga)
Era para ser uma das rolinhas de Artur da Tapitanga (Ary Fontoura). Foi vendida pelos pais, mas se recusa a aceitar esse destino. Foge e cai na Casa da Luz Vermelha, mas também se afasta da possibilidade de se iniciar nas artes da prostituição. Ao longo da trama, relaciona-se com Ricardo (Cássio Gabus Mendes).

FILOMENA/ FILÓ (Cristina Galvão)
Espécie de chefe e mãe das rolinhas de Artur da Tapitanga (Ary Fontoura), cuja casa administra e de cujas mazelas cuida. Meio sem graça, nem chegou a aprender a ler com o velho, que a descartou, mas não a desamparou. Passa a viver um amor louco.

MODESTO PIRES (Armando Bógus)
O homem mais rico de Santana do Agreste, da qual é cidadão benemérito. Dono do curtume e de muitas terras, é um dos que pensam em tirar proveito da instalação da fábrica de dióxido de titânio no local, não se importando com as consequências. Leva uma vida dupla, pois mantém uma casa para a sua “teúda e manteúda”, Carol (Luiza Tomé). Não é intrinsecamente mau, mas, dentro das limitações da cidade, é um capitalista selvagem.

DONA AÍDA (Bete Mendes)
Mulher de Modesto Pires (Armando Bógus). Caridosa, modelo de virtude, patronesse de tudo que é obra de caridade que o padre promove. Meio apagada, até que se descobre o contrário: na verdade, aprendeu a maneira mais apropriada de lidar com o marido e mantê-lo junto de si. Todo mundo pensa que ela ignora a relação extraconjugal de Modesto, mas ela só esconde que sabe, e esconde bem, pregando para a filha, Letícia (Renata Castro Barbosa), que vida de mulher é sofrimento.

CAROL (Luiza Tomé)
A amante “teúda e manteúda” de Modesto Pires (Armando Bógus). As mulheres de bem não querem papo ou proximidade com ela. Perpétua (Joana Fomm) não perde a oportunidade de chamar a atenção de dona Aída (Bete Mendes) para a existência de Carol, mas é ignorada.

MARCOLINO PITOMBO (Otávio Augusto)
Advogado espertíssimo em Salvador, onde passa a maior parte do tempo e ganha muito dinheiro. Tem participação importante na questão sobre a posse das terras onde querem instalar a fábrica. Pai de Edmundo (Jonathan Nogueira) e Silvana (Cláudia Magno).

DONA JURACY (Ana Lúcia Torre)
Mulher de Marcolino (Otávio Augusto), mãe de Edmundo (Jonathan Nogueira) e Silvana (Cláudia Magno). Sofre de artrose, e as águas do Mangue Seco lhe fazem muito bem, por isso quase nunca sai de lá.

JAIRO (Elias Gleizer)
Espécie de agente turístico de Santana do Agreste. Proprietário da marinete que faz a ligação entre a cidade e Esplanada, a localidade mais próxima. Sabe tudo sobre a história do local, e torna-se muito útil quando tentam descobrir quem são os proprietários das terras cobiçadas pela Brastânio.

AMINTAS (Roberto Bonfim)
O quarto Cavaleiro do Apocalipse. Aparentado de Milu (Mirian Pires) e Carmosina (Arlete Salles), cuja casa frequenta sem maiores cerimônias. Dono de uma loja de material de construção, é violeiro, e faz rimas sempre debochadas.

CINIRA (Rosane Gofman)
Uma das mulheres que circulam na órbita de Perpétua (Joana Fomm). A mais jovem das solteironas. Reprimida, de vez em quando tem uns ataques e só se acalma depois que Osnar (José Mayer) a sacode. Ele sabe porquê, mas, sádico, nem pensa em curá-la do mal.

AMORZINHO (Lilia Cabral)
Viúva casta, vive em torno de Perpétua (Joana Fomm), assim como Cinira (Rosane Gofman). É cortejada por Chalita (Renato Consorte), o dono do Bar do Crescente, mas Perpétua sempre dá um jeito de lhe cortar o barato, e o propalado namoro dos dois não deslancha nunca.

CHALITA (Renato Consorte)
Dono do Bar do Crescente, do bilhar que funciona nos fundos deste e do cinema, onde Elisa (Tássia Camargo) costuma sonhar. Tem muito dinheiro, embora jure o contrário. Quer casar com Dona Amorzinho (Lilia Cabral) porque isso talvez o resgate da condição de estrangeiro, da qual deseja se livrar.

PADRE MARIANO (Cláudio Corrêa e Castro)
O padre veterano do lugar. Arranjou bolsa para Ricardo (Cássio Gabus Mendes) ser padre. Antigo, tradicionalista, é como Carmosina (Arlete Salles): sabe tudo sobre os moradores da cidade, mas dificilmente usa isso a seu favor.

COMANDANTE DÁRIO (Flávio Galvão)
Atlético, atraente, cobiçado pelas mulheres, esteve na Marinha e se reformou para viver o resto de sua vida no paraíso de Mangue Seco. Na polêmica sobre as vantagens e desvantagens do progresso, é radical: defende que as áreas de Mangue Seco devem ficar intocáveis. O grande opositor de Ascânio (Reginaldo Faria).

LAURA (Cláudia Alencar)
Mulher de Dário (Flávio Galvão), grande companheira do marido, a quem sabe conquistar na cama e na cozinha. Exteriormente é a mais sensata das criaturas. No quarto com o marido, só não é capaz de executar o célebre “ipicilone”: este, só Tieta (Betty Faria) é capaz.

LEÔNCIO (Roberto Frota)
Ex-soldado da Policia Militar, reformado porque levou um tiro na perna. Misto de funcionário da Prefeitura e guarda-costas de Ascânio (Reginaldo Faria), por quem nutre uma fidelidade canina.

CUPERTINO, O PETO (Danton Mello)
Filho mais novo da viúva Perpétua (Joana Fomm), irmão de Ricardo (Cássio Gabus Mendes). Cumpre a trajetória dos garotos normais, endemoniado, maldoso, louco por mulheres, apesar de nunca ter transado. Faz tudo para flagrar as mulheres na intimidade – bota até espelhinho no chão, para olhar por debaixo das saias.

LETICIA (Renata Castro Barbosa)
Filha de Modesto (Armando Bógus) e Aída (Bete Mendes). Pura e virgem, educada em colégio de freiras. Vai para casa só nos finais de semana e nas férias, pois estuda em Salvador.

BAFO DE BODE (Bemvindo Sequeira)
O mendigo do local. Atrevido, desbocado, sujo, diz misérias para todo mundo; normalmente verdades, porque sabe que ninguém vai tomar uma atitude – afinal, ele não passa de um bêbado.

MOLEQUE SABINO (Eduardo Cardoso)
Leva-e-traz do local. Órfão, faz bicos, inclusive na loja de Timóteo (Paulo Betti). Para muitos é um perdido porque, apesar da pouca idade, já conheceu mulher.

HELENA (Françoise Forton)
Carioca, bela, fria e calculista. Esposa de Ascânio (Reginaldo Faria), a quem abandona no início da história por não suportar viver em Santana do Agreste. Volta depois, quando descobre que a Brastânio pode significar um grande futuro político para o marido. É uma vilã.

PIRICA (Chaguinha)
Dono da lancha que leva as pessoas a Mangue Seco. Esperto, tenta fazer exploração turística, embora os turistas nunca venham.

ZULEIKA CINDERELA (Maria Helena Dias)
Prostituta que manda na Casa da Luz Vermelha.

ROSALVO (Paulo César Grande)
Engenheiro da fábrica de dióxido de titânio. Funcionário de Mirko (Marcos Paulo). Rosalvo mexe com a cabeça de Elisa (Tássia Camargo).

BEBÊ (Simone Carvalho)
Engenheira da fábrica de dióxido de titânio. Funcionária de Mirko (Marcos Paulo). Bebê tem um caso com Osnar (José Mayer).

TERTO (Enio Santos)
Dono da mercearia de Santana do Agreste.

TRAPIZOMBA (Evandro Leandro)
 Segurança do Coronel Artur da Tapitanga (Ary Fontoura).

ARACI (Andrea Paola)
Empregada de Perpétua (Joana Fomm).

RAFA (Liane Duval)
Empregada de Ascânio (Reginaldo Faria).

JARRO DE FLOR (Genivaldo dos Santos)
Empregado do Bar do Crescente.

COSME (Paulo Nigri)
Seminarista, amigo de Ricardo (Cássio Gabus Mendes).


As rolinhas do Coronel Artur da Tapitanga:

CORALINA (Luciana Campos)

DEDEZINHA (Rosana Salles)

JUÇANÃ (Concy Maduro)

MARIA DO CÉU (Suzanne Seixas)

RITINHA (Maria de Médicis)

ROSINHA (Patrícia Alencar)



Primeira fase:
TIETA (Claudia Ohana)

PERPÉTUA (Adriana Canabrava)

Dr LUCAS (Herson Capri)

MASCATE (José de Abreu)

OSNAR (Marcos Winter)

CARMOSINA (Thais de Campos)

TONHA (Ingra Liberato)

ASCÂNIO (Edson Fieschi)

ARTURZINHO (Cristian Esposito)

AMINTAS (Leonardo Brício)

LEOVIGILDO (José Lewgoy)
Pai de Ascânio

Luiz Carlos Arutin
Chefe da estação de trem, em Esplanada.


TIETA (RESUMO DOS CAPÍTULOS) Parte 1

AGORA VEJA TIETA (RESUMO DOS CAPÍTULOS) Parte 1

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