De acordo com o colunista Flávio Ricco, “Babilônia”, substituta de “Império”, com estreia no primeiro semestre de 2015, terá produção minuciosa e mais que privilegiada da Globo na comemoração dos seus 50 anos.
Os cuidados, relativos à sua produção, serão desdobrados, a começar pela escalação de um elenco que, em vez de reunir amigos e parceiros como sempre aconteceu, deverá privilegiar o talento até as últimas consequências.
A ordem que vale, como para uma seleção de futebol, assunto do momento, é convocar os melhores de cada posição, tanto que de uma primeira lista sugerida pelo autor Gilberto Braga, só 3 ou 4 têm chances de vingar.
O desejo da direção da Globo, além de priorizar o talento, é se cercar de todos os cuidados, para evitar erros tão frequentes de escalação, como os que se acentuaram nesses últimos tempos. Está aí o exemplo de “Em Família”, como um dos piores já cometidos. É tudo o que não pode acontecer em “Babilônia”.
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