Afrânio (Antonio Fagundes) ficou enlouquecido quando descobriu que Cícero (Marcos Palmeira) foi até a casa de Santo (Domingos Montagner) e abriu fogo contra o rival para matá-lo. Quando reencontra o empregado, o coronel é rude e esclarece a posição do jagunço. "A orde era botá fim naqueles maldito documento e dá um susto nesses cooperado! Num tinha nada que fazê sebaça na cidade, nem ir atráscaçá infeliz nenhum".
Cícero tenta se defender, mas Afrânio vai ficando mais nervoso e desconta toda raiva no empregado. "No dia que eu quisé esse infeliz morto, faço eu mesmo o serviço ou mando alguém competente fazê! Mas ordem dessa eu não dou pr'um cabra burro e metido a valente que nem você".
O filho de Doninha (Suely Bispo) não gosta de ouvir as palavras do coronel e o enfrenta. "Patrão grite comigo, não. Se quisé, junto minhas tralha e me toco das suas terra". Afrânio recua e diz o que está feito já passou e ordena que Cícero desapareça por uns dias até a poeira abaixar, mas alerta: "Não me abuse de novo, nem ouse me contestá, que a próxima num vai tê ôtra".
Não perca a cena que está prevista para ir ao ar nesta terça-feira, 26/4.
REDE GLOBO
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