No Brasil, os primeiros centros de medicina reprodutiva foram criados na década de 80 e, segundo regra do Conselho Federal de Medicina, cada doador pode gerar até duas crianças em uma área de um milhão de habitantes. Na cidade de São Paulo, por exemplo, com cerca de 11 milhões de habitantes, cada doador poderia ser pai de até 22 crianças.
O número real de quantos indivíduos são gerados por ano no país é difícil de ser alcançado, pois as famílias que recorrem a bancos de coleta não têm obrigação de notificá-los a respeito de gestações ou nascimentos (fora que há importação de material não cadastrado). Só o Pró-Seed, maior banco de sêmen do Brasil, fornece entre 120 e 150 amostras para todo o território nacional.
Apesar da dificuldade de se chegar a números exatos, há uma estimativa de que, nos Estados Unidos, 30 a 60 mil crianças sejam concebidas anualmente via doação anônima de sêmen. O site de Wendy e Ryan, criado em 2000, já fez com que quase 12 mil indivíduos do mundo inteiro se conectassem aos seus meios-irmãos e/ou doadores.
Com estreia marcada para esta segunda-feira, 9 de março, a próxima novela das seis, Sete Vidas, é escrita por Lícia Manzo e tem direção de núcleo e geral de Jayme Monjardim.


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