De acordo com a jornalista Carla Neves do UOL, no Rio de Janeiro, Marcos Schechtman, diretor de "Salve Jorge", não vê a enxurrada de críticas negativas à trama com pessimismo. Para ele, saber que o folhetim é comentado é maravilhoso. "É uma novela que não passa indiferente. Ela mexe com as pessoas", disse Schechtman após participar do projeto "Cenas de um diretor" nesta segunda (4), no Centro Cultural Solar de Botafogo, na zona sul do Rio.
Questionado sobre o cabelo de Morena (Nanda Costa), que tem aparecido ora com as madeixas encaracoladas, ora com as madeixas presas e lisas, o diretor deu a seguinte justificativa: "Têm 100 capítulos que a Morena está na Turquia. Agora resolveram notar o cabelo dela?", argumentou.
Schechtman afirmou que a novela "está ótima" e respondeu com rapidez quando questionado sobre os furos no decorrer da trama, como quando Mustafa (Antonio Calloni) consolou Morena no dia da morte de Jéssica (Carolina Dieckmann) no Brasil e depois não a reconheceu na Turquia. "Qual é a novela que não é questionada em vários aspectos? Todo mundo é um pouco técnico da seleção", afirmou ele, acrescentando que lida bem com o retorno que observa nas redes sociais da internet. "Tem que saber filtrar. Se o ser humano não filtrar, enlouquece".
No projeto "Cenas de um diretor", Schechtman foi entrevistado pela atriz Leona Cavalli. Durante o bate-papo, ele lembrou da infância e contou que sempre teve uma ligação muito forte com a cultura. "Até os 12 anos, não tinha televisão em casa. Sou de origem judaica e a TV era um símbolo do capitalismo. Meus pais eram de esquerda", disse.
O diretor contou que quando começou a fazer TV foi atraído pela história do folhetim. Ele também comentou sobre o sucesso da parceria que tem com Glória Perez, autora da novela, com quem também já trabalhou em "O Clone" e "Caminho das Índias". "A Glória também nutre essa paixão do olhar pelo outro. Acho que por isso sou tão apaixonado por ela", derreteu-se.
Schechtman declarou que "Salve Jorge" é uma novela audaciosa. "Mexe com o tráfico humano e a Glória ainda optou por colocar uma protagonista com cara real de comunidade, como a Nanda. É um trabalho que teve uma ousadia e mexe com coisas delicadas", elogiou.
Questionado sobre o cabelo de Morena (Nanda Costa), que tem aparecido ora com as madeixas encaracoladas, ora com as madeixas presas e lisas, o diretor deu a seguinte justificativa: "Têm 100 capítulos que a Morena está na Turquia. Agora resolveram notar o cabelo dela?", argumentou.
Schechtman afirmou que a novela "está ótima" e respondeu com rapidez quando questionado sobre os furos no decorrer da trama, como quando Mustafa (Antonio Calloni) consolou Morena no dia da morte de Jéssica (Carolina Dieckmann) no Brasil e depois não a reconheceu na Turquia. "Qual é a novela que não é questionada em vários aspectos? Todo mundo é um pouco técnico da seleção", afirmou ele, acrescentando que lida bem com o retorno que observa nas redes sociais da internet. "Tem que saber filtrar. Se o ser humano não filtrar, enlouquece".
No projeto "Cenas de um diretor", Schechtman foi entrevistado pela atriz Leona Cavalli. Durante o bate-papo, ele lembrou da infância e contou que sempre teve uma ligação muito forte com a cultura. "Até os 12 anos, não tinha televisão em casa. Sou de origem judaica e a TV era um símbolo do capitalismo. Meus pais eram de esquerda", disse.
O diretor contou que quando começou a fazer TV foi atraído pela história do folhetim. Ele também comentou sobre o sucesso da parceria que tem com Glória Perez, autora da novela, com quem também já trabalhou em "O Clone" e "Caminho das Índias". "A Glória também nutre essa paixão do olhar pelo outro. Acho que por isso sou tão apaixonado por ela", derreteu-se.
Schechtman declarou que "Salve Jorge" é uma novela audaciosa. "Mexe com o tráfico humano e a Glória ainda optou por colocar uma protagonista com cara real de comunidade, como a Nanda. É um trabalho que teve uma ousadia e mexe com coisas delicadas", elogiou.
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