domingo, 9 de setembro de 2012

LADO A LADO (ESTREIA)


Nesta segunda, dia 10 de setembro, o encanto e requinte das novelas de época, retornam ao horário das 18h da Globo. Se trata de “Lado a Lado”, novela de Cláudia Lage e João Ximenes Braga, com supervisão de texto de Gilberto Braga e direção geral de Dennis Carvalho.


Um grande elenco também completa este folhetim, que promete sucesso, falando de amor, de liberdade e respeito no início do século XX; além de mostrar o surgimento do futebol e das favelas do Rio.


Rio de Janeiro, 1903. A cidade vive mergulhada no sonho de ser uma Paris nos trópicos, como capital da jovem república que o Brasil era. A Lei do Ventre Livre estava em vigor há apenas 32 anos, e a Abolição da Escravatura completava 15 anos. A primeira geração de negros livres do país e os ex-escravos egressos do campo criam espaços de convivência nos grandes centros urbanos. Celebram as raízes africanas, criando uma cultura própria. De cada um desses mundos vêm as duas heroínas de Lado a Lado: Laura (Marjorie Estiano) e Isabel (Camila Pitanga), prontas para construir uma ponte entre esses universos, feita de confiança, respeito e amizade.

Caprichoso, o destino faz com que as duas se conheçam no dia dos seus casamentos, em plena igreja, vestidas de véu e grinalda. Laura está noiva de Edgar (Thiago Fragoso), filho do poderoso senador Bonifácio (Cássio Gabus Mendes). Essa união é a última esperança de sua mãe, a ex-baronesa Constância, reconquistar o status social perdido com o fim da monarquia. Mas Laura não tem mais certeza do amor por Edgar... Ela sonha em trabalhar como professora e escrever – o que era praticamente proibido para as mulheres de elite como ela.


Já Isabel está realizando um sonho: casar com Zé Maria (Lázaro Ramos), o seu grande amor. Nascida livre, Isabel trabalha desde os 14 anos, na casa da Mme. Besançon (Beatriz Segall), com quem aprendeu a falar francês. Elegante e musical, ela encanta quem a vê dançando nos cordões de carnaval. Mesmo morando em um cortiço e ganhando pouco, ela e Zé sonham em vencer na vida, em serem respeitados em uma sociedade muito preconceituosa.

Mesmo com origens tão contrastantes, Laura e Isabel veem nascer uma grande amizade nesse momento tão especial. Suas histórias de vida após esse dia serão muito diferentes do que elas estão imaginando – mas estarão sempre ligadas. Muitos desafios vão testar a coragem e a força dessas mulheres à frente do seu tempo.


Ex-baronesa da Boa Vista, Constância Assunção é a perfeita representação de uma dama da alta sociedade. Não lhe faltam o porte altivo, a beleza radiante e a habilidade para o xadrez das relações sociais e políticas da elite em 1903. Bem casada com Assunção (Werner Schunemann), mãe de Albertinho (Rafael Cardoso) e Laura (Marjorie Estiano), ela ama a família e, por isso mesmo, não quer perder um centímetro sequer do prestígio social dos Assunção.

O problema é o “ex” que passou a acompanhar o seu título de nobreza, desde que a república substituiu a monarquia. Como se não bastasse, nos últimos anos, ela também viu os negócios dos Assunção com o café irem de mal a pior. Prática, ela já percebeu que, sem a proteção de um imperador, o seu marido só vai se recuperar se assumir um bom cargo político na república.


Ela também não perde de vista o futuro dos filhos. Sonha em ver a filha assumindo papel de dama da sociedade, casada com Edgar Vieira (Thiago Fragoso), filho do senador Bonifácio Vieira (Cássio Gabus Mendes). Mas fica indignada ao ver que a jovem despreza as tradições - Laura sonha em trabalhar como professora, para horror da mãe. Certa de que o faz para o bem da moça, Constância não se furta de interferir o tempo todo no casamento da filha e nas amizades dela. Amizades também, porque a baronesa não pode tolerar a afinidade entre Laura e Isabel (Camila Pitanga). Para a ex-baronesa, tudo é muito simples: classes não se misturam, cores não se misturam.

Tudo que ela faz é para bem-estar da família, desde que todos se comportem como ela espera. Tudo para preservar o mundo de riqueza, tradição e refinamento que ela aprendeu a amar quando ainda era a baronesa da Boa Vista.


A expectativa pela estreia de Lado a Lado, a nova novela das 18h, é grande para as centenas de pessoas da produção e do elenco estrelado: Camila Pitanga, Lázaro Ramos, Marjorie Estiano, Thiago Fragoso, Patrícia Pillar... Mas duas pessoas estão especialmente ansiosas: os autores Claudia Lage e João Ximenes Braga, que assinam a primeira novela como autores principais.

“A primeira sensação é de alegria por fazer com o João um trabalho tão bacana, por contarmos uma história que a gente gosta e acredita, mas a ansiedade e o senso da responsabilidade que temos aumenta a cada dia”, conta Claudia. João também afirma sentir-se apreensivo: “A gente faz novela para agradar ao público, agora estamos nas mãos dos espectadores, resta saber se eles vão gostar.”


Antes de capitanearem Lado a Lado, ambos já tinham construído carreiras literárias e integrado a equipe de grandes novelistas. Claudia Lage foi colaboradora de Manoel Carlos em “Viver a Vida” e João Ximenes Braga esteve na equipe que ajudou Gilberto Braga a escrever os sucessos “Paraíso Tropical” e “Insensato Coração”.

Essas experiências marcaram o trabalho deles hoje. “Trabalhar na equipe do Maneco foi um grande aprendizado, foram duas novelas observando-o desenvolver as tramas e os personagens, participando disso”, conta Claudia Lage. João também pensa dessa maneira sobre Gilberto Braga: “Não dá para dizer o que de ‘mais importante’ aprendi com ele. Só não digo que foi ‘tudo’ porque devo muito do meu aprendizado também ao Ricardo Linhares, co-autor das duas novelas em que trabalhei como colaborador.”


Agora a dupla conta com a supervisão de Gilberto Braga. “Ter Gilberto como supervisor está sendo outro grande aprendizado, ele nos acompanha em tudo, passo a passo, um verdadeiro mestre, o que dá muita segurança para a gente”, afirma Claudia Lage, antes de lembrar que, quando era menina, corria para casa para ver 'Escrava Isaura', escrita por esse autor.

João contou que também era fã da trama. “Vi ‘Escrava Isaura’ quando estava aprendendo a ler, e a partir daí sempre foi meu autor favorito. Mesmo antes de pensar em escrever novelas, o que eu sabia do assunto era de assistir às novelas dele”, relembra o autor. “Sabe, eu não tenho opinião formada se acredito em destino ou acaso, mas quando penso que na adolescência e na juventude eu sempre dava um jeito de correr para casa quando tinha novela do Gilberto no ar e hoje ele é meu supervisor… Só posso imaginar que alguém lá em cima gosta de mim.”


As gravações da nova novela das 18h começaram em julho. Aos poucos, a obra começa a ganhar vida e, para João, ver as primeiras imagens foi emocionante: “Está tudo muito bonito, nada a dever a qualquer filme de época que já tenha levado um Oscar. Queria aproveitar para dar os parabéns para equipe toda, do diretor de núcleo aos contrarregras. Todo mundo é uma peça importante na equipe.”

A escalação de um elenco estrelado também foi uma grata surpresa. “Quando Claudia e eu começamos a escrever, éramos muito novos na emissora, não víamos nenhuma perspectiva real de a novela ser produzida, então não criamos pensando em atores”, revela João Ximenes Braga.

Após a escalação, no entanto, eles começaram a escrever já pensando nos rostos e vozes dos escolhidos, como conta o autor: "Facilita muito, sobretudo no caso de atores para quem você já escreveu, como Camila (Pitanga), Lázaro (Ramos), Maria Clara (Gueiros)… Houve dois casos de alterações por causa da escalação. Não esperávamos ter estrelas como Sheron Menezzes e Caio Blat para fazerem Berenice e Fernando. Esses personagens ganharam participação mais ativa na trama por causa dos atores.”


Barracos de madeira, chão de terra batida, lampiões e varais esticados dão o clima das primeiras favelas que surgiram no Rio de Janeiro no início do século XX. Em contraste com o clima da Belle Époque, os morros da cidade reuniam gente pobre, que precisava morar perto do trabalho, no centro, como os personagens Isabel (Camila Pitanga) e Seu Afonso (Milton Gonçalves).

Os cenógrafos Fernando Schmidt e Fábio Rangel criaram o cenário do Morro da Providência a partir de fotografias e relatos históricos do próprio local, além do Morro da Conceição, situado no bairro da Saúde, e da Favela de Santo Antônio, no Largo da Carioca, destruída para a construção do Aterro do Flamengo. "Não fizemos uma reconstituição, porque não é um documentário, apenas usamos essa pesquisa como base para criar uma favela para a novela. Usamos a história para montar o ambiente que conta a trama de Lado a Lado", conta Fernando Schmidt. Os cenógrafos também analisaram pinturas do artista Eliseu Visconti, contemporâneo da transformação da cidade e que foi convidado pelo prefeito Pereira Passos para executar os trabalhos de decoração do Teatro Municipal.

Fernando conta ainda que o cenário da favela ficou realista porque o terreno já tinha um declive, que foi acentuado com aterramento. "Também posicionamos os barracos de forma a parecer que o morro estava subindo. Três coisas foram determinantes para o resultado: o material utilizado, o processo construtivo e a planta da favela", diz.


Na confecção dos barracos, a madeira utilizada é reaproveitada. "A construção dos barracos é toda de tábuas irregulares, telhas de zinco e algodão rústico. Nós tivemos que passar para os operários da montagem essa preocupação com o deixar desalinhado. É orgânico, muito simples e quase rústico", diz o cenógrafo Fábio Rangel. De acordo com a história da cidade, os moradores da favela desciam o morro durante a noite para pegar as tábuas velhas espalhadas pelas ruas e entulho de demolição após o bota-abaixo. Muitos deles haviam lutado pelo governo na Guerra de Canudos com a promessa de receberem casas ao retornar, o que não aconteceu. Por isso, a área foi denominada de "favela", em homenagem a uma planta espinhosa da região de Canudos, Favos. As caixas de madeira que embalaram canhões alemães comprados pela Marinha naquela época também viraram material de construção.

Na cidade cenográfica, a casa de tia Jurema (Zezeh Barbosa) se destaca por ser o coração do morro e o berço do samba. O quintal da casa é uma referência ao terreiro de Tia Ciata, cozinheira e mãe de santo que abriu sua casa para as primeiras rodas de samba. "Muitos negros libertos que tinham aptidão para a música entraram para a banda da polícia militar e, depois do trabalho, levavam os instrumentos para os terreiros de candomblé. Lá eles misturavam as músicas europeias com as africanas, dando origem ao samba", explica Fernando.


"O espaço do quintal é importante porque reúne a luta, a expressão religiosa e a música", completa Fábio Rangel. O cenógrafo ressalta também a importância dos espaços usados pelas mulheres. "Naquela época, 70% das mulheres da favela trabalhavam como lavadeiras e por isso há muito varal pendurado", conta.

De acordo com os cenógrafos as casas conseguiram atender às necessidades dos diretores da novela para contar a história dos personagens. "A favela não é fantasiosa, parece de verdade. A gente conseguiu fazer uma geografia positiva para as imagens da novela, já que ela tem três níveis. Essa disposição também permite o aumento da favela, com acréscimo de barracos, sem que a gente tenha que mudar de lugar", diz Fábio Rangel.


A época de Lado a Lado coincide também com a fundação de alguns dos mais queridos times do futebol do Rio e de São Paulo: Corinthians, Flamengo, São Paulo, Fluminense, Santos, Botafogo, Palmeiras e Vasco, todos nasceram na primeira metade do século passado. Os jogadores serão vividos por Klebber Toledo, Rafael Cardoso, Caio Blat e Daniel Dalcin, que interpretarão Umberto, Albertinho, Fernando e Teodoro, respectivamente.



Lázaro Ramos
Zé Maria dos Santos
Justo e muito trabalhador, o capoeirista Zé Maria é muito hábil no corte e feitura da barba e do cabelo. Com isso, ganhou o apelido de Zé Navalha.


Camila Pitanga
Isabel Nascimento
Isabel é digna e honesta, seguindo o exemplo do pai, Seu Afonso. Batalhadora, trabalha na casa de Mme. Besançon, com quem aprendeu o francês. Sonha construir uma família com Zé Maria.


Thiago Fragoso
Edgar Vieira
Jovem de família abastada, filho do poderoso industrial e senador da República, Bonifácio Vieira. Edgar está voltando de Portugal, onde se formou como advogado, para se casar com Laura Assunção.


Marjorie Estiano
Laura Assunção
Filha de Alberto Assunção e noiva de Edgar Vieira, Laura, apesar de bonita e vaidosa, não é dada a futilidades. Formou-se professora sob o olhar atento e reprovador de sua mãe, a ex-baronesa de Boa Vista, Constância Assunção.


Patrícia Pillar
Constância Assunção
A grande matriarca da família Assunção é uma esposa dedicada e uma mãe muito zelosa. Busca o bem para sua família, custe o que custar.


Rafael Cardoso
Albertinho Assunção
O jovem filho dos Assunção é um verdadeiro bon vivant. Por onde passa, o janota seduz as senhoritas deixando todas sem ar! Só pensa em aproveitar a vida.


Caio Blat
Fernando Vieira
Irmão de Edgar, o caçula do senador Bonifácio faz exatamente tudo que o pai quer, sem conseguir agradá-lo. Está à frente dos negócios da família, mas gosta mesmo é de farrear ao lado do amigo Albertinho.


Cassio Gabus Mendes
Bonifácio Vieira
O poderoso industrial e pai de Edgar tornou-se senador da República após anos dedicados aos negócios. Dizem que não é muito afeito à ética ou à honestidade.


Maria Clara Gueiros
Neusinha
Apresenta-se como grande fã de Diva Celeste, mas aos poucos vai mostrar suas garras e as suas verdadeiras intenções.


Paulo Betti
Mário Cavalcanti
O renomado diretor teatral está de volta ao Rio procurando um local para montar sua companhia juntamente com a grande e famosa atriz Diva Celeste.


Tuca Andrada
Frederico Martins
Famoso ator, já contracenou com Diva Celeste em diversas montagens de sucesso. Vai aceitar o convite de Mario para trabalharem novamente juntos, reencontrando assim sua grande parceira do passado.


Emílio de Mello
Carlos Guerra
O jornalista é também dono do pequeno e opositor Correio da República. É grande amigo de Edgar, apesar de estar sempre de olho nas falcatruas do pai dele.


Maria Padilha
Diva Celeste
A famosa atriz Diva Celeste volta para o Rio a convite do antigo amigo e diretor de teatro, Mário Cavalcanti, para brilhar nos palcos do Teatro Alheira junto com o também amigo e ator Frederico Martins.


Isabela Garcia
Celinha
Celinha é tão bela quanto as irmãs Carlota e Constância, porém nunca se casou. Talvez tenha virado uma solteirona apenas por ser um pouco desastrada, ainda assim, acaba sendo desprezada pelas irmãs.


Werner Schünemann
Dr. Assunção
Marido de Constância, o ex-Barão de Boa Vista é um excelente pai e esposo dedicado. Ama a família e faz de tudo para satisfazer as vontades da esposa.


Sheron Menezzes
Berenice
É sedutora e muito esperta. Nutre uma grande inveja de Isabel e sonha em abandonar sua condição simples e mudar de vida.


Milton Gonçalves
Afonso Nascimento
Batalhou muito para criar sua filha Isabel com valores como honestidade, humildade e dignidade. Ótimo barbeiro, trabalha na conhecida Barbearia Lisboeta.


Klebber Toledo
Umberto
Janota da turma de Albertinho. Estuda Direito, mas o que quer mesmo é aproveitar a vida plenamente ao lado dos amigos e das senhoritas.


Daniel Dalcin
Teodoro
É o mais ingênuo dos janotas da turma de Albertinho. Diferente dos amigos, é um pouco atrapalhado e sem jeito com as mulheres.


Zezeh Barbosa
Jurema
É praticamente uma segunda mãe para Isabel. Amiga e companheira de todos, está sempre pronta para consultar os búzios e dar bons conselhos. Adora cozinhar, reunir amigos e promover eventos com boa música.


Bia Seidl
Margarida
Esposa de Bonifácio, é leve e inocente. Mãe dedicada e exemplar, vive para a família e se esforça para enxergar boas intenções nas atitudes do marido, embora nem sempre isso seja possível.


Guilherme Piva
Delegado Praxedes
Homem honesto e delegado exemplar, está acima de qualquer suspeita. Marido de Teresa e pai de Sandra. É bastante autoritário, o que muitas vezes o leva a avaliações equivocadas sobre os fatos.


Débora Duarte
Dona Eulália
A matriarca dos Praxedes vigia a família com olhos de lince. Não concorda com as posturas da nora e sempre arruma confusão com o filho delegado. Quando o assunto é sua neta, Sandra, Dona Eulália tem seus segredos.


Susana Ribeiro
Teresa
Esposa do Delegado Praxedes, trabalha fora, na Biblioteca Municipal, onde fez amizade com Laura. É uma mãe preocupada com o futuro de Sandra e a incentiva a ser professora.


Beatriz Segall
Madame Besançon
É uma senhora francesa de muito respeito e bom caráter. Patroa de Isabel, ensinou francês a ela e planeja um futuro promissor para a criada.


Maria Eduarda
Eliete
É uma conhecida atriz na capital. Já atuou em diversas montagens e está à procura de uma companhia em que possa brilhar e ascender na carreira


Cláudio Tovar
Padre Olegário
Franco e direto, Padre Olegário se sente o pai de todos os fiéis de sua igreja. Não mede palavras na hora de puxar a orelha e passar sermão no seu rebanho.


Marcello Melo Jr.
Caniço
É amigo de Zé Maria, mas diferente dele, não possui um caráter nobre. Exímio capoeirista, usa sua habilidade para fins duvidosos e alimenta a má fama da capoeira


Álamo Facó
Quequé
Sobrinho do dono do restaurante Alheira, é um verdadeiro “faz tudo” do local. Atrapalhado e desastrado, sempre causa problemas por onde passa, criando confusões.


George Sauma
Jonas
O jovem linotipista do Correio da República sonha em ser um jornalista corajoso como o Guerra, ao mesmo tempo em que procura levar juízo ao chefe diante de suas crises financeiras.


Christiana Guinle
Carlota Passos
A irmã mais velha de Constância é viúva e controla a filha Alice e a irmã Celinha com pulsos de ferro. Confidente de Constância, desperta suspeitas de que sua cumplicidade é um disfarce para a inveja que sente.


Priscila Sol
Sandra
É filha do Delegado Praxedes e fez escola Normal com Laura, onde se tornaram grandes amigas. Assim como a colega, é decidida: busca sua independência e liberdade.


Juliane Araújo
Alice Passos
Filha de Carlota Passos, é grande amiga e confidente de Laura. É sonhadora, mas, diferente da prima, obedece sempre à mãe sem contestá-la.


Tião D'Ávila
Isidoro
Confidente e amigo de Seu Afonso de longas datas.


Romis Ferreira
Luiz Neto
Amigo de Guerra, sempre o acompanhando nas noitadas pelas ruas, cafés e bares da capital. É um grande intelectual e também escreve para o Correio da República, apesar de muitas vezes discordar das opiniões do editor e companheiro de boemia.


Não perca a estreia de "Lado a Lado" nesta segunda-feira, dia 10 de setembro, na Rede Globo.

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