Demi Moore teria ingerido maconha sintética (GRETHA LAS VEGAS)

Demi Moore teria sido internada na semana passada após inalar um incenso feito de maconha sintética. Mais conhecido como K2, o produto é feito de ervas e substâncias químicas que produz efeitos semelhantes aos da maconha quando fumada, mas pode ser prejudicial à saúde, já que são vários os casos registrados de intoxicação por abuso dessa substância.

A chamada do serviço de emergência americano foi liberada pelo site TMZ nesa sexta-feira (27). Nela, uma amiga de Demi pedia socorro e dizia que ela tinha fumado "alguma coisa, mas não era maconha".

Segundo o especialista Phil Dembo, do "Radar Online", a julgar pela descrição da chamada, Demi Moore fez uso de K2. O problema dessa droga sintética é que ela pode causar ansiedade, depressão, pânico e outras experiências desagradáveis.

O incenso feito com K2 é vendido por cerca de US$ 30 nos Estados Unidos, em lojas legalizadas, mas o órgão de saúde pública americana estuda proibir sua comercialização.

Segundo o instituto de tecnologia do hospital Cardinal Glennon Children´s Medical Center, adolescentes e adultos na faixa dos 60 anos já chegaram ao hospital após ter feito uso da substância relatando agitação, ansiedade, hipertensão, vômitos, paranoia severa e até alucinação. Em alguns casos, como o de Demi, o stress é tão grande, que o paciente alega não "se lembrar como fala ou anda".

À imprensa, representantes de Demi afirmaram que ela foi internada graças à exaustão. Posteriormente, foi revelado que ela teria ingerido gás hilariante, composto que usa óxido nitroso.

Outra reportagem do Radar Online afirma que, além de K2, Demi Moore fazia uso frequente de Adderall, anfetamina legalizada nos Estados Unidos e Canadá, usada em tratamentos para emagrecer. Tais substâncias, associada à extrema magreza da atriz - que estaria pesando 40 quilos - e hábitos boêmios, como o consumo de álcool, teriam potencializado o efeito da maconha sintética.