domingo, 17 de julho de 2011

Simony volta com tudo comemorando boa forma (GRETHA LAS VEGAS)


Aos 35 anos, Symony encontrou a realização que faltava ao caber em uma calça minúscula usada na década de 90, em apresentação no “Xou da Xuxa”. “Hoje estou com o peso dos meus 18 anos, consigo vestir calças tamanho 36 daquela época”, conta a racha estrela do falecido “Balão Mágico”, orgulhosíssima, depois de estacionar no manequim 40 por muitos anos.

A vontade de enxugar a silhueta surgiu em 2010, depois das críticas da própria mãe, Maricleuza Benelli. “Ela disse que eu estava gorda, feia e horrorosa. Aquilo ficou na minha cabeça”, lembra a cantora de 1,60 de altura, que se considera “pequena”, e por isso com “facilidade de engordar”. “A gente sabe que para aparecer na TV tem que ser mignon”, justifica.

Toneladas de remédios fitoterápicos passaram a ser aliados de Symony na missão, além de uma mesa farta em frutas e verduras. “Fiz reeducação alimentar, mas claro que como besteira de vez em quando, por causa dos filhos”, diz. “Eles querem pizza, hambúrguer, doces. Então nos finais de semana me permito sair da linha”, emenda.


Quem também gostou do resultado foi o bofe escândalo do maridão, Marcelo Batista, com quem ela está muito bem casada há 5 anos. “Ele disse que sou linda de qualquer jeito, mas é lógico que está adorando”, fala.

Os erês Pyetra, de cinco anos, Aysha, de oito, e Ryan, de 10 - os dois úlitmos do casamento com o rapper Afro-X - também aprovaram a “nova mamãe”. “Ryan diz que gosta de sair comigo porque pareço uma menina”, diz, aos risos.


A carreira internacional também começou a acontecer recentemente, na Angola. “Através de um amigo que trabalha com shows consegui fazer apresentações na África, e participar de diversos programas de TV. Eles conheciam meu trabalho, e estavam carentes de músicas infantis”, conta.

“As portas se abriram: em agosto farei mais quatro shows na Angola. Foi o maior sucesso, até porque na época do 'Balão' não conseguimos nos apresentar para eles”, lembra.

Em 2010 a racha já havia voltado a cantar no exterior, para os portugueses. “Também já fiz muitas apresentações para brasileiros em Nova York, Miami”. Já no Brasil, ela quer escolher seus compromissos. “Se é para só fazer participação, não aceito. Minha vida está boa, estou com condição financeira legal. Se não tenho vontade de sair de casa, não vou! Prefiro ficar com a família”, avisa ela, que voltou a ter o nome de batismo, “Symony”.

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