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domingo, 12 de outubro de 2014

Atores que estão no ar e começaram criança na TV

Aproveitando o dia das crianças, o portal MUNDO NOVELAS faz uma homenagem para os atores que estão no ar, e começaram sua carreira artística, ainda criança na TV.

Deborah Secco está brilhando como a Inês na novela Disco, "Boogie Oogie". Na verdade, não é de agora que a atriz faz sucesso, e sim, há muitos anos atrás.

Aos 8 anos de idade, Deborah Secco estreou na TV fazendo publicidade; aos 10 anos, encenou seu primeiro espetáculo, Brincando de Era uma Vez; e, aos 11 anos, atuou em sua primeira novela, Mico Preto da Rede Globo. Pelos próximos quatro anos, dedicaria-se ao teatro, e, faria participações especiais em seriados e minisséries da Globo.

Letícia Spiller estreou na TV, através de Xuxa e Marlene Mattos. Mas a atriz começou sua carreira artística no teatro amador em 1985, no Colégio Sagrado Coração de Maria, onde estudou. Cursou o teatro O Tablado, com o professor Bernardo Jablonski e participou do Grupo Pessoal do Tom, com Roberto Bomtempo e Roney Vilella. Em 1989, entrou para o programa Xou da Xuxa, da Rede Globo, como a paquita Pituxa Pastel.

Após algumas participações especiais em 1992 no humorístico Os Trapalhões, Letícia fez a estreia em novelas ao interpretar a personagem Debbie em "Despedida de Solteiro". Em seguida, foi cursar a Oficina da Globo.

Após apenas quinze dias após ter iniciado a Oficina, foi convidada a participar da telenovela "Quatro por Quatro", para um papel secundário. Com a desistência da atriz Adriana Esteves, Letícia ganhou o seu primeiro papel principal, em 1994, quando a atriz estreou como Babalu, uma das protagonistas da telenovela das sete Quatro por Quatro.

Isabelle Drummond é talentosa, e linda. Uma carinha de boneca. E foi vivendo a bonequinha de pano, Emília, que a Megan de "Geração Brasil" viveu p papel mais marcante de sua infância. Mas não foi na versão anos 2000 do Sítio do Picapau Amarelo, que Isabelle estreou na TV. Sua carreira artística começou ainda mais cedo!

Isabelle fez uma rápida participação na novela Laços de Família, em 2000. No ano seguinte, interpretou a pequena Rosicler, a filha da personagem de Ana Paula Arósio, na minissérie "Os Maias". No mesmo ano, tornou-se a boneca Emília na série infantil "Sítio do Picapau Amarelo". Integrou o elenco da atração por seis anos consecutivos. Durante esse período chegou a ser convidada para participar das novelas da casa, mas a direção artística da emissora não a liberou. Em 2007, despontou como Gina na novela "Eterna Magia" e em 2008 fez uma participação de dois capítulos na novela "A Favorita".

E quem disse que só as mulheres tem vez? Nada disso, Humberto Carrão, o Davi de "Geração Brasil", também estreou na TV, ainda criança.

Humberto começou cedo na carreira artística. Seu primeiro trabalho na TV foi em 2001, aos 10 anos de idade no seriado "Bambuluá", novelinha infantil da Angélica. Aos 11, ele participou do programa "Alô, Vídeo Escola", do canal Futura. Em 2004 interpretou o inquieto Diogo na 11ª temporada de "Malhação", temporada essa que foi a de maior sucesso do seriado. No ano de 2005 integrou o elenco da novela "Bang Bang" interpretando Pablito.

André Gonçalves é o malandro Cidão de "Geração Brasil", mas foi em "Vamp", a novela sensação da Globo em 1991, com 16 anos, que o ator iniciou na emissora. Vale lembrar que seu início na TV, foi na extinta Rede Manchete, ainda em 1991, através da minissérie "A Ilha das Bruxas".

Quem ver o Zac Virus causar em "Geração Brasil", talvez não imagine que o ator Thiago De Los Reys, seu intérprete, começou bem cedo na TV. Foi em 2000, onde viveu o garoto Gui na novela "Esplendor". No ano seguinte, em 2001, De Los Reys viveu João Lima em "Estrela-Guia", a novela da Sandy.

Bernardo Marinho é mais um ator de "Gersação Brasil", que começou ainda criança na TV. O ator também deu início na carreira, através de "Bambuluá", vivendo o personagem Deco em 2001.

Chegando na novela das nove, "Império", temos a heroína Cristina, vivida pela talentosa e não menos linda, Leandra Leal. Vale recordar que a atriz, filha da também atriz Ângela Leal, é mais uma da lista que começou bem cedinho na TV.

Leandra Leal começou no teatro aos sete anos de idade e na televisão com oito anos, quando participou do último capítulo da novela Pantanal, em que sua mãe também trabalhava. Filha única, assume ter sido influenciada pela mãe na escolha da carreira, pois desde muito pequena conviveu no meio artístico e fascinou-se pela arte de interpretar.

Em 1994 participou da minissérie "Confissões de Adolescente", transmitida pela TV Cultura e pela Band, com a personagem Mariana, mas seu primeiro papel de destaque na televisão foi na novela Explode Coração, com a personagem Yanka, uma cigana que se apaixona pelo pretendente de sua irmã mais velha. Foi premiada nacional e internacionalmente, com apenas 13 anos de idade, pela sua interpretação em "A Ostra e o Vento", seu primeiro filme, onde contracenou com grandes atores, como Lima Duarte e Fernando Torres. No longa, assumiu o papel de uma menina que se apaixonava pelo vento. Ainda em 1997 participou da primeira fase da novela "A Indomada" e, no ano seguinte, em 1998, integrou o elenco do remake da novela "Pecado Capital".

Caio Blat é mais um fera e garantia de sucesso nesta atual safra de atores. Em 1993 fez uma rápida passagem pela dramaturgia da Rede Globo ao participar de um episódio do seriado "Retrato de Mulher", em que interpretou o filho da protagonista vivida por Regina Duarte. No ano seguinte, foi contratado pelo SBT e atuou em sua primeira telenovela, o remake de "Éramos Seis". Nesse mesmo ano, integrou o elenco de outra produção da emissora, "As Pupilas do Senhor Reitor", que por ventura também tratava-se de uma adaptação.

Depois disso, entrou em um período sabático de quatro anos, interrompido somente por uma participação no episódio "Sangue no Araguaia" do extinto "Você Decide" e pela encenação da peça "O Homem das Galochas", que marcou sua estreia no teatro profissional. Em 1998 retornou às novelas do SBT e participou de "Fascinação", contracenando pela primeira vez com a atriz Mariana Ximenes, sua namorada na época. Os atores ainda trabalharam juntos no filme "Caminho dos Sonhos", em que fez uma pequena ponta, e, marcou a estreia de ambos nas telonas.

Em 1999 transferiu-se para a Rede Globo, para atuar na minissérie "Chiquinha Gonzaga" onde interpretou o jovem João Batista, amante de Chiquinha, personagem da atriz Regina Duarte, que anos antes havia interpretado sua mãe em uma outra produção. Ainda no mesmo ano, na novela Andando nas Nuvens, repetiu par romântico com a atriz Mariana Ximenes, sendo que nessa determinada época já não eram mais namorados. Durante esse trabalho, foi campeão de cartas na Globo.

Essa ruiva linda e muito talentosa chamada Marina Ruy Barbosa, a Maria Isis da novela "Império", também estreou bem pequenina na TV.

Marina fez seu primeiro trabalho significativo com 9 anos, no filme "Xuxa e o Tesouro da Cidade Perdida" em 2004, no qual interpretou a personagem Mylla. Em seguida, a jovem fez o papel de Aninha na novela "Começar de Novo". Seu bom desempenho nesse papel rendeu-lhe um convite para participar dos testes para a personagem "Sabina", que interpretou em "Belíssima (2005/06)", ambas da Rede Globo de Televisão.

O novelista Walcyr Carrasco convidou-a para viver a personagem Isabel no elenco da novela "Sete Pecados (2007)". Posteriormente, vivendo a personagem Vanessa da novela "Escrito nas Estrelas (2010)", Marina teve a ideia de criar os brincos de zíper usados pela personagem, um acessório que acabaria por virar modismo entre as adolescentes brasileiras. Vale lembrar que, em 2009, Marina também foi uma das apresentadoras do TV Globinho. Em 2011, a atriz viveu a personagem Alice na novela "Morde & Assopra", onde conheceu Klebber Toledo, com quem namorou durante 3 anos.

Juliana Silveira vive a vilã Priscila na novela "Vitória", da Record. Mas a atriz ficou conhecida nacionalmente em 1993 quando foi escolhida para se tornar Angelicat, assistente de palco da apresentadora Angélica, passando a auxilia-la nos programas Casa da Angélica, Passa ou Repassa e TV Animal, do SBT, e Angel Mix, da Rede Globo. Em 1997 deixou o posto para seguir como atriz, tendo seu primeiro papel no seriado do SBT "Brava Gente". Em 2002 ganhou destaque na nona temporada do seriado "Malhação", interpretando a protagonista Julia.

Silvio Guindane, que vive o personagem Paulo Henrique da novela "Vitória" da Record, se tornou dos atores mais presentes no cinema Brasileiro, trabalhando com com cineastas como Cacá Diegues (Em "Orfeu", "O Maior Amor do mundo" e "Cinco vezes Favela"), Ricardo Elias ( "De passagem"), Sergio Bianchi ("Quanto Vale ou é por quilo"), Sandra Werneck ( "Sonhos Roubados") dentre outros. Participou de novelas nas emissoras Globo e Record, além de ter feito o papel de Saci Pererê em A Turma do Pererê, da TV Cultura.

Amanda Acosta, a Letícia da atual versão da novelinha infantil, "Chiquititas", no SBT, também iniciou a carreira artística muito jovem.

Sua carreira começou aos 4 anos de idade cantando no Programa do Raul Gil a música Ursinho Pimpão, do grupo A Turma do Balão Mágico. Daí em diante ela fez muitos comerciais - inclusive posou para foto da caixa da boneca Guigui aos 5 anos e chegou a montar o grupo musical "Amanda e suas netinhas", grupo familiar composto por Amanda, suas irmas (Paula e Patricia) e duas primas.

Amanda Acosta ao lado de Luciano, Vanessa e Juninho Bill em "Trem da Alegria"
Em 1987 fazia parte da turma Dó-Ré-Mi e em 1988 ingressou para o famoso grupo Trem da Alegria onde substituiu Patrícia Marxno grupo, criado em 1984 por Michael Sullivan e Paulo Massadas, tendo feito enorme sucesso alcançando 5 discos de ouro e 3 de platina, sendo uma das crianças mais importantes da época. Ainda no grupo, fez uma homenagem especial a Xuxa cantando a música "Recado pra Xuxa", além de participar da canção "Terra Prometida" com a mesma. No Trem, fez sucesso com músicas que são lembradas até hoje como "Iô-iô", "Pra Ver se Cola", "Pula Corda", "O Lobisomem", entre outros. Demonstrando toda sua vocação, charme e carisma, Amanda conquistou não apenas as crianças da época, mas uma legião de fãs e admiradores, como Xuxa, a eterna Rainha dos Baixinhos. Amanda ficou no Trem até sua dissolução em 1992.

Amanda Acosta estreou em novelas, através de "O Mapa da Mina", de Cassiano Gabus Mendes, na Globo, em 1993.

Jonas Torres já foi uma criança muito "Bacana" na TV. O ator marcou uma geração! Quem o vê na pele do Ismael de "Império", deve saber que o ator começou a carreira ainda criança, influenciado por seu padrasto na época, o ator Fábio Junqueira. Depois de estrear com sucesso no filme "Bar Esperança" (ele era "Iúri", o filho dos protagonistas Marília Pera e Hugo Carvana), ingressou na TV participando de episódios da série "Quarta Nobre", em 1983. Em 1984 atuou na novela "Vereda Tropical" como Zeca (mais uma vez filho da atriz principal Lucélia Santos, com uma relação de pai e filho com o outro protagonista, Mário Gomes). Jonas foi o grande destaque da novela e, como consequência, em 1985 ganhou o personagem "Bacana", uma das figuras centrais da série "Armação Ilimitada", o que lhe conferiu fama nacional e status de ícone de sua geração.

No ano do fim da série, 1988, protagonizou o "caso especial" (telefilme) O Dia Mais Quente do Ano, adaptação do conto O Menino que Gritava Lobo. Fez ainda as novelas "Top Model (1989/90)", no papel de Arthur, e "Vamp (1991)", como Daniel, ambas escritas por Antonio Calmon, um dos criadores da Armação Ilimitada.
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sábado, 19 de julho de 2014

Aguinaldo Silva: O Imperador do horário nobre

Quem se esquece da viúva Porcina (Regina Duarte) e o Coronel Sinhozinho Malta (Lima Duarte) de Roque Santeiro? Da fogosa Tieta do Agreste (Betty Faria)? Do Sérgio Cabeleira (Osmar Prado) em Pedra Sobre Pedra? Da batalhadora e determinada Maria do Carmo (Susana Vieira) em Senhora do Destino? Estes e muitos outros personagens que encantaram o publico e se tornaram inesquecíveis e ícones na teledramaturgia brasileira, fazem parte do universo de Aguinaldo Silva, a mente brilhante, o criador. Aguinaldo estreia mais uma grande novela no horário nobre da Globo. “Império” chega com a promessa de ser um “novelão daqueles” de prender a atenção do telespectador e elevar a audiência das nove da emissora. Isto, o autor tira de letra, com sua experiência e com o título de senhor do horário nobre global - ou seria melhor chamá-lo de Imperador do horário nobre global? - aproveitando a onda de "Império" e já que nunca escreveu novelas para outros horários da emissora, apenas foi supervisor de textos nas novelas das sete: Meu Bem Querer de Ricardo Linhares em 1998 e Tempos Modernos de Bosco Brasil em 2010.

Em homenagem a Aguinaldo Silva, o portal MUNDO NOVELAS vem com um ESPECIAL, fazendo uma retrospectiva da obra do autor na TV.

Na adolescência, ainda funcionário de um cartório no Recife, Aguinaldo escreveu o romance Redenção para Job. Lançado com sucesso. Em 1962, quando a rede de jornais Última Hora, de Samuel Wainer, implantou no Recife o Última Hora Nordeste, Aguinaldo foi requisitado pelo jornalista Múcio Borges da Fonseca para trabalhar como repórter. Ele trabalhou alguns meses cobrindo a área do aeroporto, mas preferiu atuar internamente, na redação, passando a exercer as funções de copidesque.

“Eu escrevia desde os 12 anos, mas fazia isso “de brincadeira”, e já tinha escrito dois romances quando descobri que aquilo não era brinquedo, era vocação mesmo. A inspiração para o livro fui buscar nos cortiços, nas casas de pensão que existiam no bairro da Boa Vista, no Recife, onde eu morava. O livro, sem que eu pretendesse isso, é uma espécie de painel que retrata o ambiente e seus moradores.” – Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.

Com o fechamento do jornal pelo movimento militar de 1964, Aguinaldo Silva foi morar no Rio de Janeiro, onde passou a trabalhar como repórter polícial no jornal O Globo. Na década de 1970, editou o primeiro jornal gay do país, O Lampião, um tablóide semanal que teve vida curta.

“O bom de editar o Lampião foi produzir o mais alternativo de todos os jornais na época mais imprópria: os anos negros da ditadura. Nós brincávamos com o perigo, “dormíamos” com o inimigo e isso era divertido pra caramba. Também era divertido ver a esquerda intelectual dar verdadeiras cambalhotas para nos dar apoio quando éramos processados, mas sem se comprometer com o fato de que o Lampião era um “jornal de viados”. Bons tempos aqueles em que a gente tinha alguma coisa pra combater.” – Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.

Sua experiência como repórter policial o fez ser convidado, em 1979, para ser um dos autores do seriado Plantão de Polícia, da Rede Globo, que retratava a vida de um veterano profissional dessa linha, o fictício Waldomiro Pena (Hugo Carvana). O seriado traz as aventuras de um jornalista, Waldomiro Pena, encarregado por seu jornal de cobrir as ocorrências policiais. Sem formação universitária e de envolvimento emocional com a notícia, estava em conflito constante com o editor Serra (Marcos Paulo), contratado para mudar a imagem do jornal. Ele era o último representante de uma espécie em extinção: o jornalista autodidata, que arrancava suas pautas do contato com situações perigosas e da frequência a lugares suspeitos, onde ele se misturava a figuras do submundo. Seu editor era o cético Serra. Na redação ainda trabalhavam a repórter jovem e rica Bebel (Denise Bandeira) –fascinada pelo jornalismo policial e pela figura de Waldomiro, com quem se alia e passa a atuar, o fotógrafo Bezerra (Lutero Luiz) e o motorista Washington. Em abril de 1980, o programa ganha mais dois personagens: o fotógrafo Gatto (Júlio Braga) e a repórter Gisela (Lucinha Lins).

O sucesso do seriado Plantão de Polícia o levou a escrever também episódios de Malu Mulher. Posteriormente lançou o formato minissérie na TV brasileira, escrevendo com Doc Comparato, Lampião e Maria Bonita. Por este trabalho recebeu o Troféu APCA de Revelação Masculina de 1982, junto com Comparato, na categoria Televisão.

Nelson Xavier e Tânia Alves imortalizaram Lampião e Maria Bonita na TV
Exibida entre 26 de abril e 5 de maio de 1982 em 8 capítulos, Lampião e Maria Bonita foi a primeira experiência no formato minissérie feita no Brasil. Antes, já se exibiam minisséries, mas eram produções estrangeiras dubladas, a exemplo do que já ocorria com as séries.

Os últimos dias de Lampião (Nelson Xavier) e Maria Bonita (Tãnia Alves). A ação tem inicio com o seqüestro por Lampião do geólogo inglês Steve Chandler (Michael Menaugh). O cangaceiro usa Joana Bezerra (Regina Dourado) como intermediária para negociar o resgate com o governo da Bahia: 40 contos de Réis pela vida do Refém. Em Salvador, o jornalista Lindolfo Macedo (Helber Rangel) descobre que o governo pretende mandar prender Argemiro (José Fernandes), irmão honesto e trabalhador de Lampião, para forçar o cangaceiro a soltar o inglês. O jornalista parte então para o sertão na esperança de encontrar Argemiro primeiro, mas o governador decide enviar tropas comandadas pelo tenente Zé Rufino (José Dumont), tradicional perseguidor de Lampião, para capturar o bandido, desvendado pelo secretário do interior da Bahia Euclides Fonseca (Claudio Corrêa e Castro). A partir daí tem inicio uma série de negociações, perseguições e fugas, durante as quais o grupo vive momentos de grande tensão, tanto pela presença de Chandler quanto pelo desaparecimento de Maria Bonita. O governo e a embaixada inglesa oferecem recompensas para quem fornecer pistas sobre o paradeiro do bando. O cerco se aperta. A volante de Zé Rufino, descobre o bando na fazenda de Manoel Severo (Jomba), onde Lampião e Maria Bonita haviam ido visitar Expedita (Adriana Barbosa), a filha do casal. Por fim, em 28 de Julho de 1938, Lampião e Maria Bonita são metralhados na Serra de Angicos, vivendo as suas intrigas de estado.

Stênio Garcia viveu o Padre Cícero na minissérie produzida pela Globo em 1984
Chica Xavier viveu uma mãe de santo na minissérie "Tenda dos Milagres (1985)"
Junto com Doc Comparato, Aguinaldo desenvolveu ainda mais duas minisséries - Bandidos da Falange (1983) e Padre Cícero(1984) - e mais uma solo - a adaptação de Tenda dos Milagres de Jorge Amado (1985).

Raul Cortez viveu o bicheiro Célio Cruz em "Partido Alto (1984)"
No mesmo ano em que foi ao ar Padre Cícero, escreveu a primeira novela de sua carreira em parceria com a também estreante Glória Perez: Partido Alto, atração do horário nobre que mostrava simultaneamente os 'universos' da Zona Sul carioca e dos subúrbios da mesma cidade, estes dominados pelo jogo do bicho. Contudo, tal experiência não deu certo e Aguinaldo abandonou a feitura da trama antes de seu término. Mas se recuperou logo no ano seguinte, quando José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, executivo da TV Globo, o convidou a escrever a novela Roque Santeiro.

Sinhozinho Malta (Lima Duarte), Viúva Porcina (Regina Duarte) e Roque (José Wilker), personagens antológicos da novela "Roque Santeiro (1985)"
Roque Santeiro é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Globo e exibida no tradicional horário das 20 horas, entre 24 de junho de 1985 a 21 de fevereiro de 1986. Foi escrita por Dias Gomes e Aguinaldo Silva, com base no original do próprio Dias Gomes, a peça de teatro O Berço do Herói, e escrita com a colaboração de Marcílio Moraes e Joaquin Assis. Foi dirigida por Gonzaga Blota, Paulo Ubiratan, Marcos Paulo e Jayme Monjardim, com a direção geral de Paulo Ubiratan e gerência de produção de Carlos Henrique de Cerqueira Leite. A novela de Dias Gomes, proibida pela censura da ditadura militar, em 1975, tinha 40 capítulos escritos, mas o autor se recusou a retomar o trabalho, Aguinaldo foi convidado a escrever a novela a partir do ponto em que Dias Gomes tinha parado e o resultado foi um grande sucesso de público e crítica. Contou com José Wilker, Regina Duarte, Yoná Magalhães, Ary Fontoura,Eloísa Mafalda, Armando Bógus, Lucinha Lins, Paulo Gracindo, Cláudio Cavalcanti, Lídia Brondi, Fábio Júnior e Lima Duarte nos papeis principais.

Francisco Cuoco protagonizou a novela "O Outro (1987)"
Para escrever O Outro em 1987, Aguinaldo Silva fez uso da literatura e do cinema, como o filme épico japonês Kagemusha, de Akira Kurosawa; o romance O Duplo, deFiódor Dostoiévski; e o filme de ficção científica estadunidense O Segundo Rosto, de John Frankenheimer. Mas foi o filme noir O Terceiro Homem, deCarol Reed, a principal fonte de inspiração do autor. Aguinaldo convidou Ricardo Linhares para a colaboração do roteiro. Ricardo escrevia capítulos inteiros da novela, não importava a história que estava no capítulo, tanto a principal quanto as paralelas. Ele escrevia para todos os núcleos. Aguinaldo e Ricardo se conheceram na primeira oficina da Casa de Criação Janete Clair, criada em 1985 por Dias Gomes para elaborar e selecionar roteiros para as produções teledramaturgicas da Rede Globo.

Francisco Cuoco viveu dois papeis na novela "O Outro (1987)"
Malu Mader viveu a rebelde Glorinha da Abolição em "O Outro (1987)"
Francisco Cuoco foi escolhido para interpretar os sósias Paulo Della Santa e Denizard de Mattos, o ator estava afastado havia três anos das novelas, desde o final de Eu Prometo. O elenco ainda contou com Malu Mader, Yoná Maglhães, Claudia Raia, José de Abreu, Natália do Vale, Miguel Falabella, Claudia Abreu, Marcos Frota, Bete Gulart, Luma de Oliveira, Isis de Oliveira, Eva Tudor, José Lewgoy entre outros.

Carlos Alberto Riccelli foi César e Glória Pires foi Maria de Fátima, um casal de vigaristas em "Vale Tudo (1988)"
Foi também o co-autor com Gilberto Braga e Leonor Bassères da novela Vale Tudo, em 1988 com Regina Duarte, Antônio Fagundes, Glória Pires, Carlos Alberto Riccelli, Lídia Brondi, Beatriz Segall, Renata Sorah, Natália Timberg, Reginaldo Faria, Cassio Gabus Mendes, Cássia Kiss, entre outros.

Betty Faria foi a inesquecível Tieta do Agreste em 1989/90. José Mayer viveu Osnar
Em 1989, escreveu Tieta, protagonizada por Betty Faria, sendo considerada uma das melhores novelas da história da Rede Globo, onde tinha mistérios, como a história da Dama de Branco. Contava a história de Tieta do Agreste, baseado no livro de Jorge Amado. A novela, que na época foi uma explosão de audiência, registrou 65 pontos de média, chegando a marcar mais de 80 pontos no último capítulo (que teve média de 78). Teve como parceiros Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares.

“Tieta, o livro, não dava mais do que 30 capítulos. Riacho Doce dava menos ainda. “Tenda dos Milagres” também. Quando você adapta um livro para uma novela, uma minissérie, e até para um filme de longa metragem, a liberdade de criação é decisiva, assim como deve ser absoluta a fidelidade do adaptador à essência da obra original. Lembra daquela frase? Quem ama não mata? Eu diria: quem adapta não trai. “ – Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.

Em 1990, Aguinaldo Silva volta a escrever uma minissérie, sob encomenda da Globo, para concorrer com a novela “Pantanal”, fenômeno de audiência de Benedito Rui Barbosa na extinta Rede Manchete. Riacho Doce é uma minissérie brasileira exibida pela Rede Globo nos dias de 31 de julho a 5 de outubro de 1990 com duração de 40 capítulos. Escrita por Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn, com a colaboração de Márcia Prates e dirigida por Paulo Ubiratan, Reynaldo Boury e Luis Fernando Carvalho foi baseada no romance homônimo de José Lins do Rego.

Vera Fischer e Carlos Alberto Riccelli viveram uma paixão proibida em "Riacho Doce (1990)"
A produção executiva foi de Maria Alice Miranda, direção de planejamento de José Roberto Sansevereino, produção de arte de Cristina Médicis, cenografia de Mário Monteiro, figurino de Beth Filipecki, imagens submarinas de Wandick, direção de imagem de Antônio Mizziara, trilha incidental de Ary Sperling e André Sperling, direção musical de Mariozinho Rocha e produção executiva de Paulo Ubiratan. No elenco: Fernanda Montenegro, Carlos Alberto Riccelli, Vera Fischer, Luiza Tomé, Herson capri, Bete Gulart, Suzy Rêgo, Nelson Xavier, Ana Rosa, entre outros.

Lima Duarte e Renata Sorrah eram inimigos apaixonados em "Pedra Sobre Pedra 91992)". Maurício Mattar foi o galã da novela
Seu talento de romancista e ficcionista, enriquecido pela experiência na reportagem policial, casou com a produção de folhetins televisivos. Outras características marcantes são o regionalismo e o realismo fantástico. Em 1992, ao lado de Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, escreve a novela Pedra sobre Pedra, que tinha como foco uma história no estilo Romeu e Julieta, e como história secundária, o regionalismo, realismo fantástico e o famoso ''Quem matou...''.

No elenco: Renata Sorrah, Lima Duarte, Adriana Esteves, Maurício Mattar, Armando Bogus, Osmar Prado, Paulo Betti, Humberto Martins, Luiza Tomé, Fábio Jr, Andrea Beltrão, entre outros.

"Fera Ferida (1993)" foi mais um grande sucesso, protagonizada por Edson Celulari e Giulia Gam
Em 1993, mais uma vez, ao lado dos mesmos autores, escreve outro sucesso, Fera Ferida, inspirada na obra de Lima Barreto, mais especificamente nos romances Clara dos Anjos,Recordações do Escrivão Isaías Caminha, Triste Fim de Policarpo Quaresma,Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá e em personagens dos contos "Nova Califórnia" e "O Homem que Sabia Javanês". Contou com direção de Carlos Magalhães e Carlos Araújo e, direção geral de Dennis Carvalho e Marcos Paulo. Edson Celulari, Giulia Gam, Susana Vieira, Tarcísio Meira, Cássia Kiss,Cláudio Marzo, Joana Fomm, José Wilker e Lima Duarte interpretaram os papéis principais da trama.

Adriana Esteves foi "A Indomada (1997)" e José Mayer o galã
Em 1997, escreve mais um sucesso, com a mesma temática de suas novelas anteriores, A Indomada, novela que marcou época. A trama contou com Adriana Esteves, José Mayer, Cláudio Marzo, Luiza Tomé, Paulo Betti, Betty Faria, Eliane Giardini, Ary Fontoura, Renata Sorrah e Eva Wilma nos papeis principais. Foi escrita por Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares, com colaboração deMaria Elisa Berredo, Nelson Nadotti e dirigida por Marcos Paulo, Roberto Naar e Luiz Henrique Rios, teve a direção geral e de núcleo de Marcos Paulo.

José Wilker foi o protagonista de "Suave Veneno (1999)"
Em 1999, o único fracasso de sua carreira, Suave Veneno, sendo que nesta novela, Aguinaldo estava escrevendo pela primeira vez sozinho, e mudou a temática, com ela se passando em uma cidade grande e sem realismo fantástico. Contou com José Wilker, Glória Pires, Irene Ravache, Letícia Spiller, Patrícia França, Ângelo Antônio, Luana Piovani, Tarcísio Filho, Vanessa Lóes, Nívea Maria, Betty Faria e Rodrigo Santoro nos papeis principais.

“Suave Veneno (título horroso, que não foi da minha lavra) me deu algumas tristezas, mas não me tirou a alegria do dever cumprido.” – Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.

Em 2001, escreveu o sucesso Porto dos Milagres, novamente em parceria com Ricardo Linhares. A novela foi uma livre adaptação de duas obras do escritor Jorge Amado - Mar Morto e A descoberta da América Pelos Turcos, teve a colaboração de Nelson Nadotti, Filipe Miguez, Glória Barreto e Maria Elisa Berredo, tendo direção de Fabrício Mamberti e Luciano Sabino, direção geral de Marcos Paulo e Roberto Naar, e direção de núcleo de Marcos Paulo.

Marcos Palmeira e Flávia Alessandra protagonizaram "Porto dos Milagres (2001)"
Contou com Antônio Fagundes, Flávia Alessandra, Marcos Palmeira, Camila Pitanga, Leonardo Brício, Arlete Salles, Paloma Duarte, Luíza Tomé e Cássia Kiss nos papeis principais da trama.

Fez sucesso também com Senhora do Destino, em 2004, novela de maior audiência da década de 2000, com média geral de 50 pontos, índice não superado por nenhuma outra novela até o momento.

“Todas as minhas novelas me deram prazer, porque eu adoro escrevê-las, mas “Senhora do Destino”, a recordista de audiência do milênio (até agora, mas já lá se vão 13 anos), foi abençoada pelos deuses. Se eu tivesse que destacar alguma seria ela.” – Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.

Susana Vieira foi a batalhadora e determinada Maria do Carmo em "Senhora do Destino (2004/05)"
Senhora do Destino teve a colaboração de Filipe Miguez, Glória Barreto, Maria Elisa Berredo e Nelson Nadotti. Dirigida por Luciano Sabino,Marco Rodrigo, Cláudio Boeckel e Ary Coslov, com direção geral e de núcleo de Wolf Maya. Contou com Susana Vieira, Carolina Dieckmann, Eduardo Moscovis,Letícia Spiller, José Mayer, Débora Falabela, Marcello Antony, Leandra Leal, José de Abreu, Marília Gabriela, José Wilker e Renata Sorrah nos papeis principais.

Dalton Vigh e Marjorie Estiano protagonizaram a novela "Duas Caras (2007/08)"
Entre Outubro de 2007 e Maio de 2008, foi exibida Duas Caras, novela de sua autoria, que teve Dalton Vigh e Marjorie Estiano, como protagonistas. A novela contou também com Antonio Fagundes, Susana Vieira, Renata Sorrah, Alinne Moraes e muitos outros.

Minissérie "Cinquentinha"
Foi autor da minissérie Cinquentinha. Começou o ano de 2010, supervisionando a novela Tempos Modernos, de Bosco Brasil autor que já adaptou a trama Bicho do Mato, primeira trama exibida no horário das 6 na Rede Globo. Cinquentinha teve Susana Vieira, Marília Gabriela, Betty Lago, José Wilker, Bruno Garcia,Thaís de Campos, Ângela Vieira, Dalton Vigh, Monique Alfradique, Danielle Winits e Maria Padilha nos papéis principais.

Foi exibida de 8 a 18 de dezembro de 2009, totalizando oito episódios, exibidos de terça-feira a sexta-feira.2 No último capítulo exibido dia 18 de dezembro de 2009, foi exibida a frase: "Final da primeira temporada" o que provavelmente significaria novas temporadas nos próximos anos. Porém, o autor desistiu das outras temporadas, para se dedicar à sua próxima novela das oito, Fina Estampa.

Em Portugal, supervisionou a novela Laços de Sangue, primeira novela co-produzida da parceria Rede Globo e SIC. Laços de Sangue é uma telenovela portuguesa. Estreou a 13 de Setembro de 2010, às 21h45 é escrita por Pedro Lopes, contando com a supervisão de Aguinaldo Silva. A novela tem 322 episódios.

Diana Chaves, Joana Santos, Diogo Morgado, Carlos Vieira, Diogo Infante, Lia Gama, Margarida Carpinteiro, Pompeu José, Emília Silvestre, Teresa Tavares,Gracinda Nave, António Cordeiro, Rui Santos e Pepê Rapazote interpretam os papéis principais em uma trama que conta a história de duas irmãs que são separadas durante a infância e se tornam arqui-inimigas depois de adultas. A novela ganhou o Emmy Internacional de melhor telenovela de 2011.

Susana Vieira e Humberto Martins na série "Lara com Z (2011)"
Em 2011, escreveu a minissérie Lara com Z, protagonizada por Susana Vieira e Humberto Martins. A minissérie é um spin-off de Cinquentinha. No mesmo ano, escreveu Fina Estampa para o horário nobre da Rede Globo.

Lília Cabral, Christiane Torloni e Dalton Vigh protagonizaram "Fina Estampa (2013)"
Fina Estampa foi escrita com Maria Elisa Berredo, Nelson Nadotti,Patrícia Moretzsohn e Rui Vilhena, com a colaboração de Rodrigo Ribeiro e Maurício Gyboski e a direção de Marcelo Travesso, Ary Coslov, Cláudio Boeckel, Marco Rodrigo e Marcus Figueiredo, com direção geral e núcleo de Wolf Maya.

Contou com Lília Cabral, Dalton Vigh, Carolina Dieckmann, Malvino Salvador, Sophie Charlotte, Caio Castro, Adriana Birolli, Marco Pigossi,Dira Paes, Alexandre Nero, Wolf Maya, Suzana Pires, Júlia Lemmertz, Dan Stulbach, Monique Alfradique, Renata Sorrah, Paulo Rocha, Eva Wilma,José Mayer, Milena Toscano, Marcelo Serrado e Christiane Torloni nos papéis principais.

Versão de "Fina Estampa/Marido en Alquiler" produzida pela Telemundo
Em 2013, supervisionou o remake de Fina Estampa, produzida pela Rede Globo e Telemundo. Também no mesmo ano finalizou o roteiro de Super Crô - O Filme, lançado em 2013.

Marido en alquiler (em português: Marido de Aluguel) é uma telenovela estadunidense produzida e exibida pela Telemundo desde 10 de julho de 2013 até o dia 13 de janeiro de 2014. É um remake da novela brasileira Fina Estampa de Aguinaldo Silva. A adaptação ficou por conta de Perla Farias.

Crô - O Filme é um filme de comédia brasileiro de 2013 sobre o personagem Crodoaldo Valério vivido por Marcelo Serrado na telenovela Fina Estampa exibida na Rede Globo. O filme é dirigido por Bruno Barreto e escrito pelo criador do personagem, Aguinaldo Silva. Estreou nos cinemas brasileiros em 29 de novembro de 2013, em seu primeiro fim de semana foi visto por 337 mil pessoas, arrecadando cerca de R$ 4,4 milhões.

Susana Vieira, amiga e uma constante em novelas e séries de Aguinaldo Silva
Não há como associar Aguinaldo Silva com atores constantes em suas novelas como José Mayer, o saudoso José Wilker, Paulo Betti, Antonio Fagundes, Renata Sorrah e Susana Vieira (esta última já trabalhou em oito produções do autor).

Atualmente, trabalha nos textos de “Império”, sua próxima novela das nove, prevista para substituir Em Família de Manoel Carlos.

Lília Cabral e Alexandre Nero em "Império (2014)"
Recentemente em parceria com Brunno Pires e Megg Santos, escreveu um seriado intitulado Doctor Pri, com Glória Pires, cotada para interpretar a personagem-título, e previsto para estrear em setembro de 2014. Porém, devido à antecipação da trama de Aguinaldo, a Rede Globo decidiu adiar indefinidamente a exibição do seriado, para o autor se dedicar apenas à novela.

“O que me motiva é passar adiante o que aprendi, e que não deve ser simplesmente cremado junto comigo. O pouco que eu sei da arte de escrever roteiros é a minha herança. Gosto de pensar que meus alunos e colaboradores são meus herdeiros, e que por causa deles nada vai se perder como “lágrimas na chuva”. O conselho que dou a quem quer ser roteirista: estude, se aplique full time ou então se mude para Espanha e vá plantar oliveiras.” Aguinaldo Silva em entrevista ao jornalista André Luis Cia no portal Aguinaldo Silva Digital.




Fontes:
ARQUIVO MUNDO NOVELAS
REDE GLOBO
AGUINALDO SILVA DIGITAL
Wikipédia
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domingo, 16 de dezembro de 2012

CAIA NA GANDAIA: Veja a chamada de Mama Babalu vivida pelo diretor e ator César Negrão

O diretor, historiador e ator César Negrão, vive a personagem Mama Babalu na microssérie “Caia na Gandaia”, que será exibida no site MUNDO NOVELAS e em outras mídias.

Mama Babalu é uma entidade muito poderosa, que mexe com a vida de todos os personagens da microssérie. Misteriosa e envolvente, ela não tem religião tão pouco sexo definido e surpreende com sua força espiritual.

César Negrão já contabiliza mais de vinte anos de carreira, e no decorrer da vida artística, foi dirigido pelo saudoso Walter Avancini na minissérie Zumbi dos Palmares, produzida pela TV Cultura. César também já atuou com nomes como Fabiana Karla, Reynaldo Gonzaga, Ruth de Souza, Gisele Tigre, Patrícia França, Sylvia Buarque, Rogério Fabiano, entre outros. Negrão tem mais de vinte peças e alguns comerciais no currículo.

César Negrão, junto com Sérgio Teixeira, são os fundadores do site MUNDO NOVELAS e do KPA (Katapulta Produções Artísticas), uma produtora que chega para revolucionar com qualidade.

Veja a chamada da personagem Mama Babalu (César Negrão) da microssérie "Caia na Gandaia" de Sérgio Henrique Teixeira com direção geral de César Negrão.

No elenco: Alexsandra Vasconcelos, Aurélio Lima, César Negrão, Edna Maria, Ednaldo Ribeiro, Evana Ribeiro, Henrique Cosden, Jefferson Nascimento, Joselito Costa, Marcelo de Brito e Rosa Fernandes. A produção é do site MUNDO NOVELAS e do KPA (Katapulta Produções Artísticas).

Agora veja a chamada de Mama Babalu:

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domingo, 1 de julho de 2012

Músicas de Michael Jackson em novelas da Globo (ESPECIAL MUNDO NOVELAS)

Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de junho de 2009) é mais um astro pop, bastante premiado, que inovou, revolucionou e se tornou imortal através de seu legado. Mesmo com toda polemica e escândalos que estiveram presentes em sua vida, Michael, através de seu talento inconfundível, conquistou milhões de fãs em todo o planeta.

Seu jeito de dançar levou o publico ao delírio. Falando em dança, Michael também desenvolveu um estilo próprio, inovando com suas coreografias, destacando sempre os movimentos dos pés, marca registrada do rei do pop.

Mas Michael Jackson não apenas se resume a música. O astro, além de cantar e dançar, também atuou em alguns filmes. Todos os longas destacando sua carreira e conquistando ainda mais fãs que o idolatram pelo menos pela eternidade. Os clipes de suas músicas, sempre repletos de interpretação e efeitos especiais que foram admirados por muitos.


O Brasil, apesar das poucas passagens por aqui, sempre fascinou o astro pop. A primeira vez em que Jackson veio ao Brasil foi em setembro de 1974, quando se apresentou com os irmãos no então grupo The Jackson Five, durante uma turnê pela América Latina. Na época ele tinha apenas 16 anos, apresentando-se em São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de se apresentar para a Rede Tupi.

A segunda vez foi em outubro de 1993. Na ocasião, Michael fez dois shows com os ingressos esgotados no Estádio do Morumbi, pela Dangerous World Tour. O cantor retornou ao país já conhecido como o "rei do pop". Jackson visitou uma fábrica de brinquedos, quando um dos veículos de sua comitiva atropelou dois irmãos. Michael visitou o rapaz que havia sido atropelado por sua comitiva e quebrou a perna no hospital. Muitos comentários surgiram na internet de que a Rede Globo teria os direitos autorais da apresentação inteira. Muitas versões piratas da apresentação estão disponibilizadas na internet. As duas primeiras músicas do setlist: "Jam" e "Wanna Be Startin' Somethin'" foram disponibilizadas oficialmente.

Na sua última passagem pelo Brasil, Michael gravou o clipe da canção "They Don't Care About Us", no Pelourinho, em Salvador e na Favela Dona Marta na cidade do Rio de Janeiro. Na capital baiana Michael convocou a banda afro Olodum para tocar percussão pelas ruas do Pelourinho.


O astro da música pop Michael Jackson tem a ver com as novelas brasileiras, muito mais do que imaginamos. Para quem não sabe, no inicio de sua carreira, ainda garotinho, Michael deu o ar da graça em algumas trilhas sonoras de novelas da Globo, no início da década de 1970. Foram canções, românticas em sua maioria, que embalaram histórias de amor de alguns personagens da ficção.

Seguindo o histórico das canções de Michael Jackson nas novelas da Rede Globo, o site MUNDO NOVELAS faz um especial contando todas as músicas que foram temas dos personagens das novelas e marcaram época, entrando na memória do publico.



A primeira canção de Michael Jackson a entrar numa trilha sonora de novela brasileira foi Got To Be There. A música fez parte da trilha sonora internacional da novela Bandeira Dois, escrita por Dias Gomes e exibida entre 28 de outubro de 1971 a 15 de julho de 1972 na faixa das 22h. Curiosamente, Bandeira Dois foi uma das primeiras novelas da Globo é ter duas trilhas sonoras de novelas (a nacional e a internacional) como acontece até hoje. Mais tarde, precisamente em 1983, esta música seria regravada pelo Chaka Khan, sendo tema romântico do casal Suzy (Lídia Brondi) e Paulo (Buzza Ferraz) na novela “Final Feliz” de Ivani Ribeiro.

“Bandeira Dois” retratou o submundo dos chefões do jogo do bicho no Rio de Janeiro. Porta-bandeira de uma escola de samba no subúrbio carioca de Ramos, Noeli (Marília Pêra) tem temperamento forte e opiniões firmes a respeito do papel da mulher na sociedade. Noeli é o objeto da cobiça e da disputa dos bicheiros Artur do Amor Divino, o Tucão (Paulo Gracindo), e Jovelino Sabonete (Felipe Carone), inimigos declarados que disputam o controle dos pontos de jogo de bicho da região. A rivalidade entre eles se torna ainda mais acirrada quando a filha do Tucão, Thaís (Elizangela), começa a viver uma história de amor com Márcio (Stepan Nercessian), o filho do bicheiro inimigo.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Got To Be There com Michael Jackson e os Jackson Five:

Got To Be There-Michael Jackson




I wanna be where you are foi tema da personagem Glorinha (Djenane Machado) na novela O Primeiro Amor, escrita por Walther Negrão e exibida entre 24 de janeiro a 17 de outubro de 1972 na faixa das 19h.

A novela contou a história do professor Luciano, inicialmente vivido pelo ator Sérgio Cardoso que acabara morrendo no decorrer da novela e sendo substituído por Leonardo Villar. O professor enfrenta problemas para ser feliz ao lado de Paula (Rosamaria Murtinho), por quem é apaixonado, ocasionados por sua filha Babi (Suzana Gonçalves), resistente ao romance, e por Maria do Carmo (Tônia Carrero), seu primeiro amor. Para apimentar a relação, surfe a psicóloga Giovana (Aracy Balabanian), que vem trabalhar na casa do professor.

O Primeiro Amor ainda contou com a dupla de aventureiros lunaticos foramada por Shazan (Paulo José) e Xerife (Flávio Migliaccio). Os dois tinham uma oficina de bicicletas e eram a sensação maior da cidade, tanto que se tornaram inesqueciveis na teledramaturgia brasileira.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de I wanna be where you are com Michael Jackson:

I wanna be where you are -Michael Jackson




Ain’t No Sunshine foi tema da vilã Fernanda, vivida pela saudosa atriz Dina Sfat, na primeira e consagrada versão da novela Selva de Pedra. A novela foi escrita pela também saudosa e mestre Janete Clair, exibida entre 10 de abril de 1972 a 23 de janeiro de 1973 na faixa das 20h. Selva de Pedra foi outro marco para a teledramaturgia brasileira, fenômeno de audiência naquele ano e uma das novelas preferidas pelos admiradores do gênero. A novela também ganhou um remake em 1986, protagonizado por Tony Ramos e Fernanda Torres. Nesta nova versão, Christiane Torloni viveu a vilã Fernanda. Mas a música de Michael Jackson não esteve presente na segunda versão.

Na cidade de Campos, interior do Rio de Janeiro, a jovem artista plástica Simone Marques (Regina Duarte) é testemunha da briga entre Cristiano Vilhena, (Francisco Cuoco) filho de um pobre pregador evangélico, e o playboy Gastão Neves (Jorge Caldas), morto no incidente. Sabendo que Cristiano é inocente, Simone acoberta o rapaz, por quem acaba se apaixonando. Receoso de seu destino, Cristiano vai embora para o Rio de Janeiro trabalhar no estaleiro do tio rico, Aristides Vilhena (Gilberto Martinho), e Simone vai com ele vislumbrando um melhor futuro para a sua carreira artística. Os dois se casam e vão morar na Pensão Palácio, de propriedade da alegre Fanny (Heloísa Helena), onde conhecem o malandro Miro (Carlos Vereza), uma figura de caráter duvidoso.

Em contato com o universo do tio, Cristiano se vê envolvido com a charmosa Fernanda (Dina Sfat), uma das acionistas do estaleiro, e a noiva do seu primo Caio (Carlos Eduardo Dolabella). Dividido entre a vida simples ao lado de Simone, e o poder e o dinheiro com Fernanda, Cristiano se deixa levar pelas artimanhas de Miro, que lhe propõe o fim de seu relacionamento com Simone, nem que isto tenha que custar a vida da moça. Fernanda, completamente apaixonada por Cristiano, deixa Caio para se casar com ele enquanto Miro planeja a morte de Simone, viabilizando assim o casamento de Cristiano, o que o tornaria um dos principais acionistas do estaleiro. A partir de então, Muitos desencontros amorosos acontecem na trama que foi uma das maiores audiências da TV brasileira.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Ain’t No Sunshine com Michael Jackson:

Ain’t No Sunshine-Michael Jackson




Love Song, música dos The Jackson Five e Bem música de Michael Jackson que já investia numa carreira solo, marcaram presença na novela Uma Rosa Com Amor escrita por Vicente Sesso. A novela foi exibida entre 16 de outubro de 1972 a 30 de junho de 1973 na faixa das 19h.

A novela conta a história de Serafina Rosa Petrone (Marília Pêra), uma moça solitária, desastrada e aparentemente sem grandes atrativos físicos, que trabalha duro como secretária e sonha em encontrar o amor da sua vida. Ela mora com os pais – Giovanni (Felipe Carone) e Amália (Lélia Abramo) – e a irmã Terezinha (Nívea Maria), em um cortiço habitado por imigrantes italianos e ameaçado de demolição. Para atenuar a própria carência e fazer parecer aos colegas de trabalho que está sendo cortejada por um admirador, ela envia uma rosa para si mesma, todos os dias. Na verdade, Serafina alimenta secretamente uma paixão pelo seu chefe, o industrial Claude Antoine Geraldi (Paulo Goulart), e vê sua vida mudar quando, inesperadamente, ele a pede em casamento. Para o seu desapontamento, o que o empresário propõe é um pacto. O romance de Claude e Serafina é o tempo todo ameaçado pelas maldades de Nara Paranhos de Vasconcellos (Yoná Magalhães), mulher rica e arrogante com quem Claude teve um caso no passado.

“Ben” era tema romantico do casal Serafina (Marília Pera) e Claude (Paulo Goulart).

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Love Song com Michael Jackson:

Love Song-Michael Jackson


Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Ben com Michael Jackson

Ben-Michael Jackson




Music And Me abre a trilha sonora internacional da novela “Carinhoso”, escrita por Lauro César Muniz. A novela foi exibida entre 04 de julho de 1973 a 12 de janeiro de 1974 na faixa das 19h. A romântica Music And Me foi tema dos personagens Cecília (Regina Duarte) e Eduardo (Marcos Paulo)

“Carinhoso” contou a história de amor entre a aeromoça Cecília (Regina Duarte) com Eduardo (Marcos Paulo) e Humberto (Cláudio Marzo). O argentino Santiago Morales (Herval Rossano) é outro homem que entra na vida, disposto a conquistar a bela moça.






Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Music And Me com Michael Jackson:

Music And Me-Michael Jackson




Dancing Machine foi a música dos The Jackson Five que fez parte da trilha sonora internacional da novela O Espigão, escrita por Dias Gomes. A novela foi exibida entre 03 de abril a 01 de novembro de 1975 na faixa das 22h.

A trama girou em torno da desumanização da cidade, de como o progresso descontrolado pode esmagar o ser humano. Conta a história de Lauro Fontana (Milton Moraes), um empresário megalomaníaco que quer construir o maior hotel do Brasil, o "Fontana Sky", e para isso precisa convencer os Camará, uma família misteriosa, a vender sua mansão em Botafogo, no Rio de Janeiro, para que ele possa utilizar o imenso terreno para concretizar seu propósito. Junto, a história de Léo (Claudio Marzo), um rapaz que defende a preservação da natureza e cujo destino cruza com o de Dora (Débora Duarte), uma jovem mãe solteira.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Dancing Machine com Michael Jackson:

Dancing Machine-Michael Jackson




One Day In Your Life abre a trilha sonora internacional da novela Cuca Legal, escrita por Marcos Rey. A novela foi exibida entre 27 de janeiro a 13 de junho de 1975 na faixa das 19h. One Day In Your Life foi tema de Mário (Francisco Cuoco) e Irene (Suely Franco), uma de suas amantes.

A história era ambientada no Rio de Janeiro e em Cabo Frio. Girava em torno do piloto de avião solteirão chamado Mário Barroso (Francisco Cuoco), que precisava manter relacionamentos amorosos com três mulheres : Fátima (Yoná Magalhães),Vírginia (Fronçoise Forton) e Irene (Suely Franco). Embora acredite amar as três mulheres com a mesma intensidade, Mário não consegue decidir qual mulher seria capaz de dar um filho com a cuca legal. Bem-sucedido na profissão, mas emocionalmente inseguro, ele ainda mora com a mãe e passa as horas vagas em mesas de bar com o amigo do peito Jacaré (Hugo Carvana) , um típico carioca bem-humorado.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de One Day In Your Life, com Michael Jackson:

One Day In Your Life-Michael Jackson




Breeze foi uma música dos The Jackson Five que fez parte da trilha sonora internacional da novela O Grito, escrita por Jorge Andrade. A novela foi exibida entre 27 de outubro de 1975 a 30 de abril de 1976 na faixa das 22h.

O Grito teve como cenário principal o Edifício Paraíso, construído por família aristocrática, o qual sofre desvalorização com a construção do Elevado Presidente Costa e Silva, mais conhecido como "Minhocão", que passa à altura de seu segundo andar.

Os personagens da novela são os moradores do edifício, cada qual com sua história. No térreo, moram os zeladores; os vários tipos característicos da classe média distribuíam-se pelos andares; e a cobertura era habitada por remanescentes da família que construiu o prédio. Em meio à variada gama de pessoas, está a ex freira Marta (Glória Menezes), que vai morar no prédio, e cujo filho, Paulinho (Marcos Andreas), grita horrivelmente durante a noite, suscitando um movimento para expulsá-los.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Breeze com os The Jackson Five:

 Breeze-The Jackson Five




Happy foi tema da personagem Emilene (Elizângela) na primeira versão da novela Pecado Capital, escrita por Janete Clair. A novela foi exibida entre 24 de novembro de 1975 a 5 de julho de 1976 na faixa das 20h.

A novela conta a história de Carlão (Francisco Cuoco), um taxista morador do subúrbio carioca do Méier. Logo no primeiro capítulo, acontece um grande e audacioso assalto a banco e os ladrões, em fuga, embarcam no carro de Carlão. Só que a mala cheia de dinheiro é esquecida no veículo. O taxista, então, vê ali a chance de ascender socialmente, podendo enfim casar-se com a noiva, Lucinha (Betty Faria), operária numa fábrica de roupas. Em meio aos desencontros com Carlão, a bela Lucinha desperta o interesse do adormecido coração de Salviano Lisboa (Lima Duarte), um milionário viúvo que, apesar de ter seis filhos e viver cercado por muitos bajuladores, sente muita solidão.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Happy com Michael Jackson:

Happy-Michael Jackson




Pecado Capital foi a ultima novela que teve uma musica de Michael Jackson ou dos The Jackson Five em trilha sonora. Apenas anos mais tarde, a Globo traria de volta o rei do pop em suas trilhas sonoras de novelas. Foi a música Why, dessa vez um sucesso do grupo 3T, composto pelos sobrinhos de Michael Jackson, com a participação especial do tio nesta música que fez parte da trilha sonora internacional da novela Salsa e Merengue, escrita por Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa. A novela foi exibida entre 30 de setembro de 1996 a 2 de maio de 1997 na faixa das 19h.

Numa viagem, Eugênio (Marcelo Antony) conheceu e se apaixonou pela doce e simples Madalena (Patrícia França), mesmo tendo a apaixonadíssima e possessiva Teodora (Débora Bloch) por perto. Mas Eugênio fica sabendo que tem uma grave doença. Só um transplante de medula de alguém da família poderia salvar sua vida. Eugênio descobre que não é filho legitimo de seus ricos pais. Eugênio encontra sua verdadeira mãe e consegue ajuda através do irmão legitimo chamado Valentim (Marcos Palmeira) que salva sua vida mas que também se apaixona por Madalena. No caminho dos irmãos está a matriarca da família Muñoz, Anabell (Arlete Salles), mulher batalhadora, mãe de cinco filhos, inclusive Eugênio.

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Why com os 3T e Michael Jackson:

 Why com os 3T e Michael Jackson



E para encerrar a homenagem a este ídolo mundial, nada melhor que curtir o clipe da música Don´t Stop Till You Get Enough (1979). Qualquer semelhança com a abertura do programa Vídeo Show da Globo, não será mera coincidência:

Clique na imagem abaixo e veja o clipe de Don´t Stop Till You Get Enough com Michael Jackson

Don´t Stop Till You Get Enough-Michael Jackson





Adaptação da matéria realizada por Sérgio Teixeira para o Mundo Novelas em junho de 2009.
Fontes:
ARQUIVO MUNDO NOVELAS
Rede Globo
Wikipédia
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